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sexta-feira, 27 de novembro de 2015

Braskem leva propostas e casos de boas práticas à COP21


Companhia apresenta inciativas sustentáveis e participa das discussões sobre mudanças climáticas

Engajamento e compromisso empresarial para uma economia de baixo carbono no Brasil e no mundo. Esse é o objetivo da Braskem, maior petroquímica das Américas e líder mundial na produção de biopolímeros, ao participar da Conferência Mundial para o Clima, a COP 21. O evento reunirá em Paris, de 30 de novembro a 11 de dezembro, representantes de 196 países, líderes políticos, empresas, organizações não governamentais e da academia para definir ações ambiciosas para reduzir os riscos climáticos e se adaptar às mudanças que já estão em curso.

Durante a COP21, a Braskem apresentará sua estratégia e iniciativas bem-sucedidas para contribuir para a mitigação das mudanças climáticas assim como na gestão dos riscos associados, como seus investimentos na redução de suas emissões e no desenvolvimento de produtos químicos que utilizam matérias-primas renováveis e em sistemas de reúso de água, que garantem ganhos à empresa com abastecimento hídrico seguro e de qualidade, e à sociedade, com a maior disponibilidade do recurso natural.    

“As mudanças climáticas já são uma realidade. Precisamos enxergá-las como uma condição estabelecida e deixar de vê-las apenas como riscos ou ameaças e se posicionar como parte da solução abrindo a possibilidade, inclusive, para identificar oportunidades de negócios. As empresas devem investir tempo e esforços para elaborar soluções mais eficientes e sustentáveis, capazes de sanar as demandas da sociedade contemporânea. Várias empresas têm feito isso, inclusive a Braskem. Para aumentar a escala do engajamento empresarial é necessária uma mensagem clara dos governos por meio de um acordo global contundente. A COP21 é o momento e lugar ideal para alcançarmos esse objetivo comum”, afirma Jorge Soto, diretor de desenvolvimento sustentável da Braskem.

Como preparação para a Conferênciaa companhia aderiu a duas iniciativas globais voltadas à economia de baixo carbono, denominadas Precificação de Carbono e Liderança Empresarial para Precificação do Carbono.  Além disso, na última semana, o presidente da petroquímica, junto a outros 77 CEOs mundiais, assinou uma “Carta Aberta ao Clima”, reforçando o engajamento da petroquímica nas discussões.

Entre 2008 e 2014, a Braskem contabilizou uma redução de 4,4 milhões de toneladas na emissão de gases do efeito estufa e trabalha para, até 2020, ser um relevante consumidor de energia de fonte renovável e um importante sequestrador de carbono devido ao uso de matérias-primas “verdes”.  “A Braskem e a indústria química cumprem um papel fundamental ao oferecerem produtos alavancadores da economia de baixo carbono”, reitera Soto.

Sobre a Braskem
Controlada pela Organização Odebrecht, a Braskem é a maior produtora de resinas termoplásticas das Américas, com capacidade anual de produção de mais de 16 milhões de toneladas de resinas e outros produtos petroquímicos básicos. Com faturamento de R$ 53 bilhões, é a maior produtora mundial de biopolímeros – polietileno derivado do etanol de cana-de-açúcar (Plástico Verde), com capacidade de 200 mil toneladas anuais. Com o propósito de melhorar a vida das pessoas, criando as soluções sustentáveis da química e do plástico, a Braskem atua em mais de 70 países, conta com cerca de 8 mil integrantes e opera 36 unidades industriais, localizadas no Brasil, EUA e Alemanha. Lidera ainda a construção de um complexo industrial petroquímico no México, em parceria com a mexicana Idesa, cujo investimento é avaliado em cerca de US$ 5,2 bilhões.

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Fonte: CDN Comunicação

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Abs,
Érica Sena
Pensar Eco

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