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sábado, 29 de setembro de 2012

Sustentabilidade: muito mais do que modismo, uma questão de sobrevivência!

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Hoje se fala muito em sustentabilidade e desenvolvimento sustentável. Eles viraram termos da moda, sendo usados principalmente para fins marqueteiros, mas poucos sabem que esses dois termos não são novos, pois foram usados primeiramente no Relatório elaborado pela ONU, em 1987, chamado de “ O Nosso Futuro Comum”, e depois na Rio-92.

Encontra-se no Relatório “O Nosso Futuro Comum” o seguinte conceito de Desenvolvimento Sustentável: aquele que “ procura satisfazer as necessidades da geração atual, sem comprometer a capacidade das gerações futuras de satisfazerem suas próprias necessidades”.

Em nossa Constituição Federal de 1988, no Artigo 225, mesmo não usando a palavra, o conceito de sustentabilidade está implícito, sendo um dever de todos nós.

“Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao Poder Público e à coletividade o dever de defendê-lo e preservá-lo para as presentes e futuras gerações.”

Hoje, a palavra sustentabilidade entrou na mídia, e assim, tudo virou sustentável como num passe de mágica, com a intenção de conquistar o mercado, fazendo que todos consumam sem culpa (“greenwashing” = maquiagem verde). Claro que existem empresas comprometidas com este assunto, possuindo políticas de sustentabilidade, mas uma grande parte não as têm.

Poucos sabem que a sustentabilidade de uma empresa/produto ou de um serviço tem que ser construída em cima de 3 bases: ambiental, social e econômica (“triple botton line”). Para ser sustentável tem que ser ambientalmente correta, socialmente justa e economicamente viável. Se uma das bases não for contemplada a sustentabilidade não ocorrerá.

Como saber se as empresas têm ações realmente sustentáveis, ou não? A maioria das empresas sérias fazem relatórios de sustentabilidade, onde mostram projetos socioambientais que desenvolvem e falam sobre as tecnologias verdes usadas dentro do seu processo produtivo. Esses relatórios são disponíveis nos sites da empresas.

É nosso dever tornarmos cidadãos mais conscientes e sustentáveis, afim de lutar pela garantia da qualidade de vida da geração presente e da geração futura. É bom lembrar que as ações sustentáveis só darão resultados a médio e longo prazo, e não imediatamente. As atitudes tomadas agora farão parte do legado que deixaremos às próximas gerações. Que tal escolhermos consumir produtos menos impactantes ao meio ambiente e à nossa saúde, além de tornarmos nossas atitudes mais ambientalmente corretas?

A sustentabilidade deve ser construída com o desenvolvimento humano, baseado no bom relacionamento com o próximo e com a natureza.

"O futuro será verde ou não? Esta verdade está no coração do maior desafio da humanidade: Aprender a viver em harmonia com a Terra em uma base verdadeiramente sustentável."(Ambientalista Sir Jonathon Porritt)
Que tal encarar este desafio acima? O prêmio virá a longo prazo, mas garantirá a sobrevivência da nossa espécie e de outras que habitam o Planeta Terra.

Artigo de Érica Sena - 29/09/12





Um comentário:

  1. Olha essa:
    http://nossofuturocomum.blogspot.com.br/2012/09/mundo-novo-aonde.html?utm_source=feedburner&utm_medium=feed&utm_campaign=Feed:+nossofuturocomum+(nosso+futuro+comum)

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Érica Sena
Pensar Eco

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