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segunda-feira, 9 de novembro de 2009

Vc já ouviu falar do gerenciamento de Ativos e Resíduos eletrônicos?

 Durante minha visita a FIMAI me interessei por um estande da ATIVO DIGITAL, e me aprofundei mais sobre o assunto: um dos grandes problemas ambientais atuais.
 O que fazer com equipamentos eletrônicos que não funcionam mais?Quem sabe uma das soluções é procurar empresas que prestam esse serviço, como por exemplo ATIVO DIGITAL.

 Eles oferecem soluções completas para que a empresa obtenha o melhor retorno com o menor risco no descarte e/ou reaproveitamento do seu parque de informática.
Achei interessante por estar atendendo a nova lei sobre resíduos eletrônicos em SP.
 Esta empresa fornece serviços de re-marketing, reaproveitamento, reciclagem, eliminação de dados 100% segura e descarte do computador. Ajudam a  organizar e a selecionar a melhor opção para maximizar as baixas de computadores e periféricos assegurando o cumprimento da Legislação Ambiental Municipal, Estadual e Brasileira.

Lei 13576/09 | Lei Nº 13.576, de 6 de julho de 2009 do São Paulo

Institui normas e procedimentos para a reciclagem, gerenciamento e destinação final de lixo tecnológico.

O GOVERNADOR DO ESTADO DE SÃO PAULO:
Faço saber que a Assembleia Legislativa decreta e eu promulgo a seguinte lei:
Artigo 1º - Os produtos e os componentes eletroeletrônicos considerados lixo tecnológico devem receber destinação final adequada que não provoque danos ou impactos negativos ao meio ambiente e à sociedade.
Parágrafo único - A responsabilidade pela destinação final é solidária entre as empresas que produzam, comercializem ou importem produtos e componentes eletroeletrônicos.
Artigo 2º - Para os efeitos desta lei, consideram-se lixo tecnológico os aparelhos eletrodomésticos e os equipamentos e componentes eletroeletrônicos de uso doméstico, industrial, comercial ou no setor de serviços que estejam em desuso e sujeitos à disposição final, tais como:
I - componentes e periféricos de computadores;
II - monitores e televisores;
III - acumuladores de energia (baterias e pilhas);
IV - produtos magnetizados.
Artigo 3º - A destinação final do lixo tecnológico, ambientalmente adequada, dar-se-á mediante:
I - processos de reciclagem e aproveitamento do produto ou componentes para a finalidade original ou diversa;
II - práticas de reutilização total ou parcial de produtos e componentes tecnológicos;
III - neutralização e disposição final apropriada dos componentes tecnológicos equiparados a lixo químico.
§ 1º - A destinação final de que trata o "caput" deverá ocorrer em consonância com a legislação ambiental e as normas de saúde e segurança pública, respeitando-se as vedações e restrições estabelecidas pelos órgãos públicos competentes.
§ 2º - No caso de componentes e equipamentos eletroeletrônicos que contenham metais pesados ou substâncias tóxicas, a destinação final deverá ser realizada mediante a obtenção de licença ambiental expedida pela Secretaria do Meio Ambiente, que poderá exigir a realização de estudos de impacto ambiental para a autorização.
Artigo 4º - Os produtos e componentes eletroeletrônicos comercializados no Estado devem indicar com destaque, na embalagem ou rótulo, as seguintes informações ao consumidor:
I - advertência de que não sejam descartados em lixo comum;
II - orientação sobre postos de entrega do lixo tecnológico;
III - endereço e telefone de contato dos responsáveis pelo descarte do material em desuso e sujeito à disposição final;
IV - alerta sobre a existência de metais pesados ou substâncias tóxicas entre os componentes do produto.
Artigo 5º - É de responsabilidade da empresa que fabrica, importa ou comercializa produtos tecnológicos eletroeletrônicos manter pontos de coleta para receber o lixo tecnológico a ser descartado pelo consumidor.
Artigo 6º - vetado.
Artigo 7º - vetado:
I - vetado;
II - vetado;
III - vetado;
IV - vetado.
§ 1º - vetado.
§ 2º - vetado.
Artigo 8º - Os valores arrecadados com a taxa e as multas decorrentes da aplicação desta lei serão destinados a:
I - programas de coleta seletiva;
II - ações de destinação final ambientalmente adequada.
Artigo 9º - vetado.
Artigo 10 - vetado:
I - vetado;
II - vetado;
III - vetado.
Artigo 11 - As despesas decorrentes da execução desta lei correrão à conta de dotações orçamentárias próprias da Secretaria do Meio Ambiente, suplementadas se necessário.
Artigo 12 - Esta lei entra em vigor na data de sua publicação.
Palácio dos Bandeirantes, aos 6 de julho de 2009.
José Serra
Francisco Graziano Neto
Secretário do Meio Ambiente
Dilma Seli Pena
Secretária de Saneamento e Energia
Aloysio Nunes Ferreira Filho

Um comentário:

  1. Érica, agradecemos a sua visita e foi uma grata surpresa o fato de que conseguimos atingir influenciadores de opinião sobre o meio ambiente como você.
    Estamos a disposição para se você tiver interesse em saber mais sobre o assunto. Temos muitas histórias de iniciativas mundiais que já estão dando certo.
    O assunto é apaixonante pois o reaproveitamento de ativos eletrônicos ataca em três frentes: meio ambiente, inclusão digital e oportunidades das classes C e D consumirem computadores mais avançados tecnologicamente do que os que são oferecidos no mercado hoje para esse estrato de consumo.
    Parabéns pelo blog! Abraço.

    Flávia, sócia presidente
    Ativo Digital

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Abs,
Érica Sena
Pensar Eco

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