Saber Viver
Não sei... Se a vida é curta
Ou longa demais pra nós,
Mas sei que nada do que vivemos
Tem sentido, se não tocamos o coração das pessoas.
Muitas vezes basta ser:
Colo que acolhe,
Braço que envolve,
Palavra que conforta,
Silêncio que respeita,
Alegria que contagia,
Lágrima que corre,
Olhar que acaricia,
Desejo que sacia,
Amor que promove.
E isso não é coisa de outro mundo,
É o que dá sentido à vida.
É o que faz com que ela
Não seja nem curta,
Nem longa demais,
Mas que seja intensa,
Verdadeira, pura... Enquanto durar
Não sei... Se a vida é curta
Ou longa demais pra nós,
Mas sei que nada do que vivemos
Tem sentido, se não tocamos o coração das pessoas.
Muitas vezes basta ser:
Colo que acolhe,
Braço que envolve,
Palavra que conforta,
Silêncio que respeita,
Alegria que contagia,
Lágrima que corre,
Olhar que acaricia,
Desejo que sacia,
Amor que promove.
E isso não é coisa de outro mundo,
É o que dá sentido à vida.
É o que faz com que ela
Não seja nem curta,
Nem longa demais,
Mas que seja intensa,
Verdadeira, pura... Enquanto durar
Dica...
Cora Coralina ganha mostra no Museu da Língua Portuguesa
“Cora Coralina – Coração do Brasil” é o tema da próxima exposição do Museu da Língua Portuguesa. Com curadoria de Júlia Peregrino e cenografia de Daniela Thomas e Felipe Tassara, a mostra entra em cartaz no dia 29 de setembro e ocupará o saguão do segundo andar do museu.
No ano em que se comemora os 120 anos de seu nascimento, o público poderá conhecer alguns detalhes da vida e da casa de Cora, localizada na cidade de Goiás, apresentados em um grande painel com imagens do universo da poeta. O acervo pertence à Casa de Cora Coralina e à filha dela, Vicência Brêtas Tahan.
O cenário lembrará as velhas janelas coloniais além dos balaustres da ponte que fica ao lado da casa da poeta. Em vitrines serão expostos documentos diversos exibidos pela primeira vez em São Paulo, como manuscritos, cartas, livros, recortes de jornais, revistas e fotos. Entre os materiais, destaca-se um caderno inédito, hoje no acervo de Vicência, onde a poeta Cora Coralina colocava fotos da cidade de Goiás da época e escrevia o poema embaixo da imagem.
No ano em que se comemora os 120 anos de seu nascimento, o público poderá conhecer alguns detalhes da vida e da casa de Cora, localizada na cidade de Goiás, apresentados em um grande painel com imagens do universo da poeta. O acervo pertence à Casa de Cora Coralina e à filha dela, Vicência Brêtas Tahan.
O cenário lembrará as velhas janelas coloniais além dos balaustres da ponte que fica ao lado da casa da poeta. Em vitrines serão expostos documentos diversos exibidos pela primeira vez em São Paulo, como manuscritos, cartas, livros, recortes de jornais, revistas e fotos. Entre os materiais, destaca-se um caderno inédito, hoje no acervo de Vicência, onde a poeta Cora Coralina colocava fotos da cidade de Goiás da época e escrevia o poema embaixo da imagem.
| O Que: | Cora Coralina |
| Quando: | Ter 29/09 a Sex 29/01 das 10:00 às 17:00 |
| Quanto: | Catraca Livre aos sábados |
| Onde: | Museu da Língua Portuguesa, SP |
| Endereço: | Praça da Luz, s/nº, Centro / (11) 3326-0775 |
| Obs: | Ingresso: R$ 4,00 (quatro reais) – pagamento somente em dinheiro Estudantes com carteirinha pagam meia-entrada |
A falta de educação e de bom senso está em todo lugar, infelizmente. Quando será que terão consciência que o futuro depende do presente.
ResponderExcluir