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quarta-feira, 24 de março de 2010

AmBev lança Movimento CYAN

Em cerimônia oficial, no dia 22/03, em São Paulo, Diretor de Sustentabilidade da AmBev explica os princípios da campanha para cuidar da água do planeta.

Em evento para cerca de 300 convidados, a AmBev promoveu na noite de 22/03, no Dia Mundial da Água, um ciclo de debates para lançar oficialmente o Movimento CYAN.  A cerimônia começou por volta de oito da noite, no Porão das Artes, no Parque Ibirapuera, em SãoPaulo, sob a apresentação Cynthia Howlett, jornalista e apresentadora de TV conhecida por programas relacionados a meio ambiente e qualidade de vida.

Howlett convidou o presidente da Ambev, João Castro Neves, para algumas breves palavras. Em seguida, Sandro Bassili, diretor de sustentabilidade da companhia, apresentou as linhas gerais do Movimento CYAN.


Em seu pronunciamento, Bassili lembrou que o Sistema de Gestão Ambiental da AmBev já permitiu uma economia de 14 bilhões de litros de água, mas que a companhia pretende ir além. "Hoje em dia, não basta ser extremamente eficiente dentro de casa, é preciso fazer mais para garantir a sustentabilidade do nosso negócio no longo prazo".


O apelo da campanha -
"Quem vê a água, enxerga seu valor" - tem a ver com a falsa sensação de que a água é um bem inesgotável, afirmou o diretor de sustentabilidade da AmBev. "Chegamos à conclusão que hoje a água, além de incolor, se tornou invisível, as pessoas não veem a água e têm a sensação de que a água é um bem que nunca vai faltar". A cor cyan foi escolhida para dar visibilidade à campanha. "Como representar visualmente algo que não tem cor? Os antigos gregos encontraram uma solução, utilizando o cyan para representar a água".

Bassili aproveitou para comentar as duas novas iniciativas ambientais da AmBev. Uma delas é a parceria com a ONG WWF-Brasil. "Adotamos a bacia hidrográfica do Paranoá (DF). Este projeto consiste em elaborar um plano de recuperação da bacia, engajar e mobilizar a comunidade local para sua conservação, fomentar e melhorar a gestão das águas nesta bacia, elaborar plano de sustentabilidade para o local e construir e disseminar uma tecnologia socioambiental", enumerou.


A outra parceria, explicou Sandro Bassili, é com a Universidade de São Paulo de São Carlos. "Vamos medir a nossa pegada hidrológica, ou seja, a quantidade de água utilizada em toda a cadeia para produção de nossos produtos. Tendo este indicador, poderemos planejar, priorizar e engajar os outros elos e atuar em conjunto para redução do consumo".  


O diretor de sustentabilidade destacou ainda a pluralidade de opiniões do evento, que reuniu personalidades como o filósofo Daniel Munduruku, o economista Ladislau Dowbor, a consultora Marcia Brewster e Vanete Almeida, que coordena há 30 anos movimentos de trabalhadores rurais. "Decidimos reunir alguns dos principais nomes para discutir em profundidade o assunto. Sempre abrindo o espectro da discussão para que com isso, tenhamos riqueza de opiniões e público".


Sandro Bassili enfatizou, por fim, que o Movimento CYAN é de todos. "Não é um projeto com dono, início, meio e fim e sim, um movimento, para a conscientização de todos e envolvimento geral. 

Fonte: Jornal Metro SP e  http://www.movimentocyan.com.br/




Muito bom!! A luta se fortalece!!
                     Érica

2 comentários:

  1. Sera que o Lula sabe ler as tirinhas do filme (tradução)?
    Porque depois de Balbina.
    Querem fazer outras no madeira e outras...
    Penso que ele gosta de deserto, e quer aumentar o nosso...

    ResponderExcluir

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Érica Sena
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