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terça-feira, 22 de junho de 2010

Mais catástrofes no Brasil: SOS Alagoas e Pernambuco!

  Alagoas

O secretário da Educação de Alagoas, Rogério Teófilo, anunciou nesta terça-feira que vai antecipar o recesso de julho das escolas atingidas pelas enchentes no Estado. A medida também vale para as escolas que não foram avariadas, mas estão servindo de abrigo para as vítimas das chuvas.
Em Alagoas e em Pernambuco, as chuvas dos últimos dias causaram 41 mortes e obrigaram mais de 100 mil pessoas a saírem de casa. 

O último balanço fornecido pela Defesa Civil Estadual, na noite de segunda-feira (21), apontava mais de 80 mil pessoas fora de suas casas em Alagoas --26 mil desabrigadas e cerca de 54 mil desalojadas. Ao todo, 21 cidades foram afetadas, sendo que 17 decretaram estado de emergência e 15 de calamidade pública. No Estado, já foram confirmadas 29 mortes. 


Ainda segundo Teófilo, a secretaria está fazendo um levantamento completo dos estragos provocados pelas chuvas nas escolas. O diagnóstico ainda não foi concluído, mas há relatos de escolas completamente destruídas e outras que sofreram pequenas avarias.
Na reunião, ficou decidido também que as escolas que não foram atingidas pelas chuvas irão funcionar como ponto de coleta de doações para os desabrigados. As doações poderão ser feitas a partir desta quarta-feira (23).
Os coordenadores da campanha pedem à população que doem roupas, alimentos não perecíveis e água potável. Os alimentos coletados pelas escolas serão levados para a sede da secretaria e depois repassados à Defesa Civil Estadual. O prédio da sede da secretaria também terá um ponto de coleta.

Daniel Marenco/Folhapress
Branquinha (AL) destruído pelas chuvas. Bombeiros comparam estragos
 a de um tsunami
Branquinha (AL) destruído pelas chuvas. Bombeiros comparam estragos a de um tsunami
 
Pernambuco
 
As fortes chuvas que atingem parte da região Nordeste já fizeram com que 30 cidades de Pernambuco decretassem situação de emergência desde o fim da semana passada, e outras nove decretassem situação de calamidade pública. Ao todo, 12 pessoas morreram no Estado.
A Defesa Civil aponta ainda mais de 40 mil pessoas fora de suas casas em decorrência dos temporais, sendo 24.552 desalojadas --estão em casas de amigos e parentes-- e 17.800 desabrigadas, ou seja, dependem de abrigos públicos. 

Fonte: Folha de SP, 22/06

Um comentário:

  1. É mt triste pois estamos em época de poucas chuvas !!!!é a inversão climática,a maneira da Natureza pedir socorro !!!!temos que rezar para eles....muito,muito....

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Érica Sena
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