Ter um jardim é privilégio de poucos, mas todos podem desfrutar o encanto das plantas.
Há maneiras inventivas de pôr temperos na cozinha, cachepôs na parede e até uma linda forração em um banco. São atitudes simples que transformam a casa – e a vida.( Thaís Lauton).
1 - Plantas flutuantes
Lindas e espontâneas, as plantas aquáticas forram a superfície de espelhos d’água e fontes, e exigem poucos cuidados: bastam água sem cloro e constante oxigenação. Lótus, ninfeia, vitória-régia e aguapé só precisam do contato com a água. Já a sombrinha-chinesa deve ser plantada em um vaso submerso, com terra arenosa, argila expandida e manta bidim – como se vê à esquerda deste tanque de tijolos aparentes, desenhado pela paisagista Paula Galbi. Ao lado, mais rasteiros, aparecem aguapés, alguns deles com flores.
2 – Suculentas à mesa
Para os desprovidos de tempo, a melhor maneira de ter um cantinho verde em casa é investir em suculentas. A família, originária de regiões áridas, tem folhas carnosas que reservam água, daí a facilidade de cultivo. Servem para áreas internas e externas. A mesa de cimento com terracota, de 1 m de diâmetro, virou palco de uma reunião de vasinhos com exemplares viçosos.
5 – Tamanho míni, efeito máximo
As forrações, geralmente usadas para esconder a terra de vasos e jardins, podem virar a atração de minivasos. Aqui, o tostão, herbácea de ramagem densa que pode ser cultivada como planta pendente, decora os vasos destes dois quadrinhos provençais.
6 - Para a cozinha, temperos
Os vasos de arranjos que você ganha ao longo do ano podem ter um destino certo – e lindo: a janela da cozinha. É só plantar ervas e temperos e está pronta a sua hortinha caseira. Aqui, os vasos trazem novalgina, hortelã, orégano, pimenta, manjericão e doril. O melhor é que, além do visual, a cozinha fica aromatizada. Uma composição como esta pode sair mais em conta se os recipientes forem reciclados – incluem-se nessa lista embalagens plásticas e latinhas.
A receita é simples: quando estiverem em floração, retire suas orquídeas do vaso de cerâmica e coloque-as em taças de vidro (estas, com 60 cm de altura). Com um pouco de terra e cascalho, e cascas de pinheiro para ornamentar, seus arranjos estão prontos e duram até um mês se estiverem em um ambiente de meia sombra. Para regar a espécie – na foto, veem-se dendróbios –, a consultora do Orquidário Morumby, Cláudia Santos, recomenda apenas borrifar água no arranjo. Para que no ano seguinte você seja contemplado com mais uma floração, é importante transplantá-la para o vaso de cerâmica tão logo ela perca suas flores.
Lindas e espontâneas, as plantas aquáticas forram a superfície de espelhos d’água e fontes, e exigem poucos cuidados: bastam água sem cloro e constante oxigenação. Lótus, ninfeia, vitória-régia e aguapé só precisam do contato com a água. Já a sombrinha-chinesa deve ser plantada em um vaso submerso, com terra arenosa, argila expandida e manta bidim – como se vê à esquerda deste tanque de tijolos aparentes, desenhado pela paisagista Paula Galbi. Ao lado, mais rasteiros, aparecem aguapés, alguns deles com flores.
Fotos Evelyn Müller |
Para os desprovidos de tempo, a melhor maneira de ter um cantinho verde em casa é investir em suculentas. A família, originária de regiões áridas, tem folhas carnosas que reservam água, daí a facilidade de cultivo. Servem para áreas internas e externas. A mesa de cimento com terracota, de 1 m de diâmetro, virou palco de uma reunião de vasinhos com exemplares viçosos.
3 – Um altar para o vaso O recurso é simples, mas o resultado seduz. O vaso de cimento revestido de terracota, de 70 cm de diâmetro, com três minirromãzeiras, foi disposto em cima de um deque de dormentes para ganhar destaque no jardim. As quatro peças de madeira, de 0,25 cm x 1,20 m, foram encaixadas no piso de seixos de arenito, alternadas por grama-preta, forração que não suporta pisoteio e fica protegida entre os dormentes. | |
4 – Caixas vivas Alternativa às telas e esculturas, estas caixas de aço galvanizado com pintura eletrostática podem ser penduradas em paredes internas ou externas. Para dispor as plantas use, dentro das caixas, os tradicionais vasos de plástico com pratinhos – assim você pode aguá-las sem tirar do cachepô. Na foto, os dois vasos em linha têm 25 x 30 x 25 cm. Os demais apresentam 50 x 30 x 25 cm – um na versão horizontal e outro na vertical. |
5 – Tamanho míni, efeito máximo
As forrações, geralmente usadas para esconder a terra de vasos e jardins, podem virar a atração de minivasos. Aqui, o tostão, herbácea de ramagem densa que pode ser cultivada como planta pendente, decora os vasos destes dois quadrinhos provençais.
6 - Para a cozinha, temperos
Os vasos de arranjos que você ganha ao longo do ano podem ter um destino certo – e lindo: a janela da cozinha. É só plantar ervas e temperos e está pronta a sua hortinha caseira. Aqui, os vasos trazem novalgina, hortelã, orégano, pimenta, manjericão e doril. O melhor é que, além do visual, a cozinha fica aromatizada. Uma composição como esta pode sair mais em conta se os recipientes forem reciclados – incluem-se nessa lista embalagens plásticas e latinhas.
7 – Taças de orquídeas
A receita é simples: quando estiverem em floração, retire suas orquídeas do vaso de cerâmica e coloque-as em taças de vidro (estas, com 60 cm de altura). Com um pouco de terra e cascalho, e cascas de pinheiro para ornamentar, seus arranjos estão prontos e duram até um mês se estiverem em um ambiente de meia sombra. Para regar a espécie – na foto, veem-se dendróbios –, a consultora do Orquidário Morumby, Cláudia Santos, recomenda apenas borrifar água no arranjo. Para que no ano seguinte você seja contemplado com mais uma floração, é importante transplantá-la para o vaso de cerâmica tão logo ela perca suas flores.
8 – Quadro verdejante A ideia vale tanto para espaços pequenos, que não comportam plantas em vasos, quanto para áreas generosas. O quadro de 1,40 m x 0,90 m, formado por columeias, peperômias e ripsális, ocupa apenas uma parede da varanda de 25 m², mas sacia a necessidade de verde na área. A moldura de teca de reflorestamento, com 13 cm de espessura, esconde a mecânica da peça, que dispõe de irrigador automático e indicador de ausência de água. |
9 - O banco vira jardineira
Feito de madeira laqueada, o banco de madeira, de 90 cm x 50 cm, faz as vezes de uma jardineira para os maciços de clorofito, uma forração. A peça ganhou um nicho com 4 cm de profundidade, que abriga a almofada de 40 cm x 40 cm, e uma fôrma de aço galvanizado, de 20 cm x 40 cm, com a planta. A herbácea de meia sombra gosta de terra úmida e atinge altura máxima de 20 cm – volume ideal para pender sem ofuscar o design do banco.
Ervas aromáticas plantadas em vasos permitem rituais prazerosos. Ramos de lavanda, por exemplo, podem decorar as toalhas do lavabo, aromatizar as roupas no armário ou energizar um banho de banheira. Outras ervas deliciosas: alecrim, hortelã, camomila, capim-limão, cânfora e melissa. Para tê-las sempre exuberantes, a paisagista Ana Claudia Costa Pinto explica que, quanto mais você usa, mais elas brotam. Se não der conta do crescimento, pode-as. Na foto, a lavanda foi plantada em um vaso de alumínio fundido.
http://revistacasaejardim.globo.com/Revista/Common/0,,EMI88282-16940-3,00-SOLUCOES+CRIATIVAS+PARA+TER+VERDE+EM+CASA.html
Outra reportagem dessa mesma fonte que gostei muito e pode se encaixar nessa perfeitamente.
Érica
O importante aqui é se inspirar na idéia, tirada do livro How to make (almost) everything – A do-it yourself primer. Solução que poupa espaço e reaproveita garrafas pet, o quadro vegetal é simples de tudo. Só é preciso montar uma moldura, com um fundo firme. As garrafas, cortadas ao meio, são pregadas sobre ele. Para assegurar que não caiam com o peso da terra, devem ser pregadas em dois pontos. Façam um furinho no fundo de cada garrafa para escoar a água. Os furinhos ainda servem como regadores: vocês molham os copinhos de cima e eles se encarregam de escoar a água para os de baixo. Aí é só pensar nas plantas. Sugiro temperos, cactos, suculentas, lambari-roxo, trapoeraba-roxa, véu-de-noiva, dinheiro-em-penca e muitas outras folhagens. ( Thais Lauton)
Outra reportagem dessa mesma fonte que gostei muito e pode se encaixar nessa perfeitamente.
Érica
O importante aqui é se inspirar na idéia, tirada do livro How to make (almost) everything – A do-it yourself primer. Solução que poupa espaço e reaproveita garrafas pet, o quadro vegetal é simples de tudo. Só é preciso montar uma moldura, com um fundo firme. As garrafas, cortadas ao meio, são pregadas sobre ele. Para assegurar que não caiam com o peso da terra, devem ser pregadas em dois pontos. Façam um furinho no fundo de cada garrafa para escoar a água. Os furinhos ainda servem como regadores: vocês molham os copinhos de cima e eles se encarregam de escoar a água para os de baixo. Aí é só pensar nas plantas. Sugiro temperos, cactos, suculentas, lambari-roxo, trapoeraba-roxa, véu-de-noiva, dinheiro-em-penca e muitas outras folhagens. ( Thais Lauton)
Fonte: Casa e Jardim
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Érica Sena
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