...para o seu fim. |
É extremamente paradoxal e assustador saber disso, já que o mundo tem se voltado a discutir sobre as mudanças climáticas e como evitar impactos mais severos no planeta e na vida de todos, diminuindo a emissão de GEE, onde um dos principais é o dióxido de carbono (CO2).
Nota-se que alguns países tem feito sua lição de casa, trocando o carvão por gás natural, mas outros se mostram alunos bem revoltados, fazendo tudo o que não deve.
É, ainda deverão acontecer mais catástrofes ambientais e consequentemente mais perdas de vidas e de dinheiro para que todos os governantes comecem a ver que esse assunto é sério e de responsabilidade coletiva.
Agora leiam a matéria feita pelo Jornal Folha de SP, no dia 24/05.
Érica Sena
Emissões globais de CO2 batem recorde em 2011, diz AIE
As emissões globais de dióxido de carbono (CO2) atingiram 31,6 gigatoneladas em 2011, um aumento de 3,2% em relação a 2010, segundo estimativas da IEA (Agência Internacional de Energia).
A queima do carvão representou 45% do total das emissões no ano passado, seguido pela queima do petróleo (35%) e do gás natural (20%).
As emissões da China, país considerado o maior poluidor do mundo, foram de 720 milhões de toneladas, 9,3% do total. Na sequência, aparecem Estados Unidos, União Europeia e Índia.
As emissões dos Estados Unidos diminuíram em 92 milhões de toneladas em relação a 2010, devido à troca de carvão por gás natural na produção de energia e pelo inverno excepcionalmente ameno, o que reduziu a demanda por calefação.
Desde 2006, as emissões dos EUA diminuíram 7,7% (430 milhões de toneladas de CO2), principalmente pela diminuição do uso de petróleo no setor de transporte, com as melhorias na eficiência dos veículos, aumento do preço do combustível e a crise econômica vivida pelo país.
Na União Europeia, houve uma queda nas emissões de 69 milhões de toneladas (1,9% do total de 2010, segundo as estimativas da IEA).
Em processo inverso, as emissões da Índia em 2011 aumentaram em 140 milhões de toneladas (8,7% do total de 2010), ultrapassando as da Rússia.
As emissões do Japão também aumentaram em 28 milhões de toneladas (2,4% em relação as de 2010), como resultado do aumento no uso de combustíveis fósseis depois da crise energética nuclear pós-Fukushima.
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