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segunda-feira, 5 de novembro de 2012

Voltando ao assunto Dengue: não podemos esquecer!



DENGUE: BOMBA RELÓGIO PRESTE A EXPLODIR EM SP

Diante das altas temperaturas e chuvas, e devida a falta de colaboração da sociedade, corremos o risco novamente de outra epidemia de Dengue aqui em SP.
Não falarei de como evitar a proliferação do mosquito, nem sobre a doença; mas sobre curiosidades do vilão por acaso- o Aedes aegypti.
Quem pica são sempre as fêmeas, pois elas precisam de sangue para o seu desenvolvimento e postura dos ovos, já o macho se alimenta de seiva das plantas.
O Aedes aegypt (fêmea), é um pernilongo que pica durante o dia. Diferente dos outros pernilongos (barulhentos) que atacam a noite.
Elas colocam centenas de ovos a cada postura em locais úmidos com água limpa e provavelmente suja também. E repete isso várias vezes durante sua vida que dura em média 45 dias. Quantos ovinhos, hein?
Nem todas as fêmeas de Aedes transmitem a dengue, mas como é impossível descobrir as não contaminadas e os machos, temos que acabar com todos.



ECOLOGIA
Ela só transmite a doença quando infectada pelo vírus da dengue. Depois que se infectou, permanecerá assim até o fim de sua vida, o transmitindo ao picar. É importante lembrar que quando infectada pelo vírus da Febre Amarela, transmitirá essa outra doença.
A fêmea de Aedes ao picar alguém com dengue absorve o vírus existente no sangue da pessoa. Locais com muitas pessoas doentes haverá mais chance dos mosquitos estarem infectados e transmitirem a dengue a outras pessoas sadias.
Quando ela se alimenta de sangue humano acaba defecando no local. Caso ela esteja
infectada libera o vírus na pele da pessoa. Ao ser picado, a pessoa intuitivamente coça e acaba levando o vírus a entrar num orifício da pele (o furo da picada) e causar estragos no corpo da vítima.
Observando como é a vida deste ser nota-se a dificuldade de acabar com este ser. Ou acabamos com ele, e assim, com o vírus da Dengue, ou ela acabará conosco.
Mãos a obra! Temos que evitar  que existam locais propícios para a reprodução desses pernilongos em nossa casa, em nossa rua e bairro. Se cada um fizer a sua parte, não deixaremos que o vírus se propague e faça estragos no nosso organismo e de nossa familia.
Dúvidas, acesse o site da Prefeitura de SP


Texto de Érica Sena

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Abs,
Érica Sena
Pensar Eco

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