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Que tal usar uma grife com responsabilidade socioambiental? Conheça a Razão Social Store e boas compras!
A Razão Social Store é a primeira grife e empresa no Brasil a abordar o consumo sustentável na moda dentro do conceito de Fair Trade (Comércio Justo).
Só trabalham com malhas eco e orgânicas das melhores fabricas têxteis do país.
Todas as peças acompanham tag de certificação do produtor, tag da RS e selo do Comércio Justo (Fair Trade) cartão de agradecimento junto com uma embalagem em tecido cru (saco eco).
VISÃO
Mudar a ideia de consumo das pessoas voltadas para moda e, das pessoas de uma maneira geral, tornando-se ícone em moda sustentável e ecologicamente correta no Brasil e no exterior. Incluindo a prática do Comércio Justo e Solidário (Fair Trade).
Mudar a ideia de consumo das pessoas voltadas para moda e, das pessoas de uma maneira geral, tornando-se ícone em moda sustentável e ecologicamente correta no Brasil e no exterior. Incluindo a prática do Comércio Justo e Solidário (Fair Trade).
MISSÃO
A Razão Social fomenta a prática do comércio justo através de produtos socialmente responsáveis e sustentáveis. Sendo uma empresa de referência, mostrando assim sua responsabilidade sociocultural/ambiental. Tendo como valores: cultura, respeito ao ser humano, preocupação sociocultural e ambiental, qualidade e produtos diferenciados.
A Razão Social fomenta a prática do comércio justo através de produtos socialmente responsáveis e sustentáveis. Sendo uma empresa de referência, mostrando assim sua responsabilidade sociocultural/ambiental. Tendo como valores: cultura, respeito ao ser humano, preocupação sociocultural e ambiental, qualidade e produtos diferenciados.
- INOVAÇÃO;
- RESPONSABILIDADE SOCIAL;
- SUSTENTABILIDADE.
Razão Social é uma marca com o conceito de consumo consciente, solidariedade e preservação ambiental, inserindo no mercado produtos ecológicos corretos com a proposta de conscientização sócio-ambiental.
Tem o objetivo de fazer valer o conceito de comércio justo mostrando sua responsabilidade social com seus produtos e produtores. Reafirmando a importância do consumo consciente, ela difere de outras marcas incentivando o conceito de inclusão social no mercado da moda.
COMÉRCIO JUSTO: GRUPO DE
COSTUREIRAS DE PETRÓPOLIS LANÇA MODA COM COMPROMISSO SOCIAL E AMBIENTAL
Na contabilidade da mais nova loja da rua Teresa, a soma de duas
garrafas pet tem como resultado uma camiseta de malha alternativa. Empregar
materiais que respeitam o meio ambiente, feitos a partir de material reciclado
ou fibras coloridas com pigmentos naturais, é o compromisso da Razão Social,
empresa que reúne 20 costureiras de Petrópolis num sistema de trabalho que
segue a metodologia do comércio justo.
À frente do grupo, três mulheres de uma
mesma família: Maria Aparecida Santos Costa e as filhas Érica e Hingryt. As
roupas produzidas por elas também são feitas com algodão orgânico e fibra de
bambu, esta ainda garante proteção contra os raios ultra-violeta. “Cada vez
mais, precisamos ter essa consciência ambiental, trabalhar com produtos
ecologicamente corretos. É o que estamos fazendo”, diz Hingryt.
A loja aberta neste mês de maio é mais um passo na longa trajetória em busca de uma remuneração mais justa para todos os integrantes da cadeia produtiva, iniciada há dez anos pela criadora do projeto, Maria Aparecida Santos Costa, quando foi formada a cooperativa. A meta é alcançar no mercado interno o mesmo reconhecimento obtido internacionalmente. Só no ano passado, a grife exportou R$ 76 mil em peças para a França. Os produtos fazem parte do catálogo La Redoute, uma das mais renomadas revistas eletrônicas francesas de moda, através do qual foram comercializados 8 mil casacos das costureiras petropolitanas.
Mas nem sempre foi assim. Até chegar nesse patamar, foi preciso muito
suor e alguns tropeços. O início foi em 1996, quando Maria Aparecida, Érica e
Hingryt produziam roupas em casa para confecções da cidade, num sistema
conhecido como facção. Foi a dona de uma dessas empresas que levou as
costureiras até o Movimento Viva Rio. A família passou então a produzir
camisetas para a ONG e desse trabalho surgiu o contato com um empresário
francês, que levou 20 camisas para seu país. Um ano depois, a encomenda subiu
para 500 peças. Com isso, o número de ajudantes também foi crescendo. De três,
para oito, em seguida, quinze, até o grupo atual de 20 costureiras.
A casa de Maria Aparecida já não oferecia o espaço necessário para a
produção. Mas nessa época, a equipe ainda passava por momentos delicados. “Tínhamos problemas por conta da sazonalidade do serviço,as
exportações para a França eram feitas apenas duas vezes por ano”, revela
Hingryt. Por causa disso, algumas costureiras acabavam largando o trabalho nos
períodos de pouca produção.
Mas a persistência gerou bons resultados. Há dois anos, as encomendas
cresceram e se tornaram mais constantes. A cooperativa pôde enfim se mudar para
um imóvel alugado, no bairro Cascatinha. Outro sonho foi realizado. Todas as
costureiras tiveram as carteiras profissionais assinadas. Outra decisão
importante foi a de buscar apoio em instituições como o Sebrae/RJ. A partir
daí, a cooperativa passou a contar com a orientação de consultores e pôde participar
pela primeira vez do mais importante evento de moda do Estado, o Fashion Rio. O
passo inicial para garantir mais visibilidade no mercado interno.
Com a recém-inaugurada loja Razão Social, o objetivo é investir na venda
direta, eliminando os atravessadores. “Assim podemos garantir uma remuneração
mais justa para todas as costureiras”, esclarece Maria Aparecida. Cada camiseta
de malha vendida, que antes rendia às costureiras R$ 0,50, já vale três vezes
mais e pode chegar até 10 vezes. A meta é garantir, até o fim do ano, um
salário de pelo menos R$ 1 mil para cada uma das trabalhadoras.
POR DENTRO DO COMÉRCIO JUSTO
Segundo a gerente regional do Sebrae/RJ, Jaqueline Baptista, a idéia do chamado comércio justo teve origem nas décadas de 1940 e 1950, com ações isoladas de pessoas ou grupos religiosos em busca de soluções econômicas para comunidades à margem do mercado. “É um movimento que está diretamente ligado a pequenos produtores, reunidos em cooperativas ou associações com compromisso social, que distribuem igualmente seus ganhos e se preocupam com o meio ambiente, criando alternativas sustentáveis”, explica.
Nos últimos
anos, essa rede evoluiu e se estruturou. Surgiram organizações e estratégias de
mercado. Foram criados selos e certificações. Um marco nessa trajetória foi a
iniciativa de pequenos produtores de café do México, em 1986. O preço da
commodity estava abaixo do custo de produção e eles resolveram anunciar ao
mundo que não queriam ajuda humanitária, mas sim preços e regras justas de
mercado. Foi a partir daí que surgiu o primeiro selo de qualidade de um produto
fair trade (comércio justo), com a criação da Max Havelaar, uma fundação
holandesa que traçou estratégias para que os produtos de comércio justo
pudessem ir além do circuito de vendas apenas em lojas solidárias e tivessem
condições de competir no varejo convencional.
Hoje, o comércio justo movimenta cerca de US$ 10 bilhões por ano no mundo e envolve um milhão de pequenos produtores. A participação do Brasil nesse mercado ainda está abaixo de seu potencial. “São muitos os desafios. É preciso aumentar o reconhecimento do que significa o comércio justo, conscientizar os consumidores, ampliar os canais de distribuição, diversificar a gama de produtos certificados e profissionalizar as organizações, que ainda se baseiam no voluntariado”, avalia Jaqueline.
Hoje, o comércio justo movimenta cerca de US$ 10 bilhões por ano no mundo e envolve um milhão de pequenos produtores. A participação do Brasil nesse mercado ainda está abaixo de seu potencial. “São muitos os desafios. É preciso aumentar o reconhecimento do que significa o comércio justo, conscientizar os consumidores, ampliar os canais de distribuição, diversificar a gama de produtos certificados e profissionalizar as organizações, que ainda se baseiam no voluntariado”, avalia Jaqueline.
Conheça mais a moda sustentável de Razão Social Store acessando os links abaixo:
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Créditos das imagens
Fotógrafo:Pedro Lorang https://www.facebook.com/pedrolorangfotografiia/?fref=ts
Maquiador: Gustavo Vilasbôas https://www.facebook.com/gustavo.vilasboas?fref=ts
Modelos: Ruan Baptista, Ed Pereira, Amanda Tavares (modelo cedida pela Br 7 Models), Thaís Neves, Juliana Tardeli.
Produção: Diogo Costa
Pensar Eco comenta:
Parabéns a toda equipe da Razão Social pelo ótimo trabalho realizado!
Sucesso a vcs!
Abraços
Érica Sena
Está incrível, agradecemos a sua solidariedade em apoiar a nossa causa. E gostaríamos muito de tê-la em nosso site como parceira!
ResponderExcluir--
Em solidariedade;
Razão Social Store
contato@rzstore.com.br
Ola,
ResponderExcluireu que agradeço a oportunidade de mostrar um trabalho de qualidade que visa a sustentabilidade.
Será um prazer fechar essa parceria.
Abs
Érica Sena
Atualizamos nossos endereços de web, e por isso gostaríamos de solicitar que se possível fosse atualizado também na matéria.
ResponderExcluirNosso site agora é: www.razaosocial.eco.br e nosso e-mail contato@razaosocial.eco.br
Telefones para contato: +55 24 2246-0766 e wpp +55 24 99265-4816.
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Em solidariedade;
Diogo Costa
- Diretor Executivo
Razão Social Moda Sustentável