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segunda-feira, 11 de janeiro de 2016

Razão Social Store: conceito de moda sustentável aliada ao comércio justo

http://www.rzstore.com.br/

Que tal usar uma grife com responsabilidade socioambiental? Conheça a Razão Social Store e boas compras!


A Razão Social Store é a primeira grife e empresa no Brasil a abordar o consumo sustentável na moda dentro do conceito de Fair Trade (Comércio Justo). 
Só trabalham com malhas eco e orgânicas das melhores fabricas têxteis do país. 

Todas as peças acompanham tag de certificação do produtor, tag da RS e selo do Comércio Justo (Fair Trade) cartão de agradecimento junto com uma embalagem em tecido cru (saco eco).

VISÃO

Mudar a ideia de consumo das pessoas voltadas para moda e, das pessoas de uma maneira geral, tornando-se ícone em moda sustentável e ecologicamente correta no Brasil e no exterior. Incluindo a prática do Comércio Justo e Solidário (Fair Trade).

MISSÃO

A Razão Social fomenta a prática do comércio justo através de produtos socialmente responsáveis e sustentáveis. Sendo uma empresa de referência, mostrando assim sua responsabilidade sociocultural/ambiental. Tendo como valores: cultura, respeito ao ser humano, preocupação sociocultural e ambiental, qualidade e produtos diferenciados.

 VALORES

- COMPROMETIMENTO;
- INOVAÇÃO;
- RESPONSABILIDADE SOCIAL;
- SUSTENTABILIDADE.
 
Razão Social é uma marca com o conceito de consumo consciente, solidariedade e preservação ambiental, inserindo no mercado produtos ecológicos corretos com a proposta de conscientização sócio-ambiental.
 

Tem o objetivo de fazer valer o conceito de comércio justo mostrando sua responsabilidade social com seus produtos e produtores. Reafirmando a importância do consumo consciente, ela difere de outras marcas incentivando o conceito de inclusão social no mercado da moda.


COMÉRCIO JUSTO: GRUPO DE COSTUREIRAS DE PETRÓPOLIS LANÇA MODA COM COMPROMISSO SOCIAL E AMBIENTAL

     Na contabilidade da mais nova loja da rua Teresa, a soma de duas garrafas pet tem como resultado uma camiseta de malha alternativa. Empregar materiais que respeitam o meio ambiente, feitos a partir de material reciclado ou fibras coloridas com pigmentos naturais, é o compromisso da Razão Social, empresa que reúne 20 costureiras de Petrópolis num sistema de trabalho que segue a metodologia do comércio justo. 

À frente do grupo, três mulheres de uma mesma família: Maria Aparecida Santos Costa e as filhas Érica e Hingryt. As roupas produzidas por elas também são feitas com algodão orgânico e fibra de bambu, esta ainda garante proteção contra os raios ultra-violeta. “Cada vez mais, precisamos ter essa consciência ambiental, trabalhar com produtos ecologicamente corretos. É o que estamos fazendo”, diz Hingryt.
            
     A loja aberta neste mês de maio é mais um passo na longa trajetória em busca de uma remuneração mais justa para todos os integrantes da cadeia produtiva, iniciada há dez anos pela criadora do projeto, Maria Aparecida Santos Costa, quando foi formada a cooperativa. A meta é alcançar no mercado interno o mesmo reconhecimento obtido internacionalmente. Só no ano passado, a grife exportou R$ 76 mil em peças para a França. Os produtos fazem parte do catálogo La Redoute, uma das mais renomadas revistas eletrônicas francesas de moda, através do qual foram comercializados 8 mil casacos das costureiras petropolitanas.

     Mas nem sempre foi assim. Até chegar nesse patamar, foi preciso muito suor e alguns tropeços. O início foi em 1996, quando Maria Aparecida, Érica e Hingryt produziam roupas em casa para confecções da cidade, num sistema conhecido como facção. Foi a dona de uma dessas empresas que levou as costureiras até o Movimento Viva Rio. A família passou então a produzir camisetas para a ONG e desse trabalho surgiu o contato com um empresário francês, que levou 20 camisas para seu país. Um ano depois, a encomenda subiu para 500 peças. Com isso, o número de ajudantes também foi crescendo. De três, para oito, em seguida, quinze, até o grupo atual de 20 costureiras.

     A casa de Maria Aparecida já não oferecia o espaço necessário para a produção. Mas nessa época, a equipe ainda passava por momentos delicados.  “Tínhamos problemas  por conta da sazonalidade do serviço,as exportações para a França eram feitas apenas duas vezes por ano”, revela Hingryt. Por causa disso, algumas costureiras acabavam largando o trabalho nos períodos de pouca produção.

     Mas a persistência gerou bons resultados. Há dois anos, as encomendas cresceram e se tornaram mais constantes. A cooperativa pôde enfim se mudar para um imóvel alugado, no bairro Cascatinha. Outro sonho foi realizado. Todas as costureiras tiveram as carteiras profissionais assinadas. Outra decisão importante foi a de buscar apoio em instituições como o Sebrae/RJ. A partir daí, a cooperativa passou a contar com a orientação de consultores e pôde participar pela primeira vez do mais importante evento de moda do Estado, o Fashion Rio. O passo inicial para garantir mais visibilidade no mercado interno. 

     Com a recém-inaugurada loja Razão Social, o objetivo é investir na venda direta, eliminando os atravessadores. “Assim podemos garantir uma remuneração mais justa para todas as costureiras”, esclarece Maria Aparecida. Cada camiseta de malha vendida, que antes rendia às costureiras R$ 0,50, já vale três vezes mais e pode chegar até 10 vezes. A meta é garantir, até o fim do ano, um salário de pelo menos R$ 1 mil para cada uma das trabalhadoras.

POR DENTRO DO COMÉRCIO JUSTO

Segundo a gerente regional do Sebrae/RJ, Jaqueline Baptista, a idéia do chamado comércio justo teve origem nas décadas de 1940 e 1950, com ações isoladas de pessoas ou grupos religiosos em busca de soluções econômicas para comunidades à margem do mercado. “É um movimento que está diretamente ligado a pequenos produtores, reunidos em cooperativas ou associações com compromisso social, que distribuem igualmente seus ganhos e se preocupam com o meio ambiente, criando alternativas sustentáveis”, explica.

Nos últimos anos, essa rede evoluiu e se estruturou. Surgiram organizações e estratégias de mercado. Foram criados selos e certificações. Um marco nessa trajetória foi a iniciativa de pequenos produtores de café do México, em 1986. O preço da commodity estava abaixo do custo de produção e eles resolveram anunciar ao mundo que não queriam ajuda humanitária, mas sim preços e regras justas de mercado. Foi a partir daí que surgiu o primeiro selo de qualidade de um produto fair trade (comércio justo), com a criação da Max Havelaar, uma fundação holandesa que traçou estratégias para que os produtos de comércio justo pudessem ir além do circuito de vendas apenas em lojas solidárias e tivessem condições de competir no varejo convencional.

    Hoje, o comércio justo movimenta cerca de US$ 10 bilhões por ano no mundo e envolve um milhão de pequenos produtores. A participação do Brasil nesse mercado ainda está abaixo de seu potencial. “São muitos os desafios. É preciso aumentar o reconhecimento do que significa o comércio justo, conscientizar os consumidores, ampliar os canais de distribuição, diversificar a gama de produtos certificados e profissionalizar as organizações, que ainda se baseiam no voluntariado”, avalia Jaqueline.

Conheça mais a moda sustentável de Razão Social Store acessando os links abaixo:











Créditos das imagens 




Modelos: Ruan Baptista, Ed Pereira, Amanda Tavares (modelo cedida pela Br 7 Models), Thaís Neves, Juliana Tardeli.

Produção: Diogo Costa

 Fonte: Razão Social 

Pensar Eco comenta:
Parabéns a toda equipe da Razão Social pelo ótimo trabalho realizado!
Sucesso a vcs!
Abraços
Érica Sena

2 comentários:

  1. Está incrível, agradecemos a sua solidariedade em apoiar a nossa causa. E gostaríamos muito de tê-la em nosso site como parceira!

    --
    Em solidariedade;
    Razão Social Store
    contato@rzstore.com.br

    ResponderExcluir
  2. Ola,
    eu que agradeço a oportunidade de mostrar um trabalho de qualidade que visa a sustentabilidade.
    Será um prazer fechar essa parceria.
    Abs
    Érica Sena

    ResponderExcluir

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Abs,
Érica Sena
Pensar Eco

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