Daniel Aranha, dono da fábrica de pranchas SurfWorks, no Guarujá, São Paulo. Em um ano, ele concebeu, testou e começou a vender a prancha ecológica
Lendo uma das matérias da Revista Época dessa semana, sem ser sobre a frustrante COP15, me deparei com um assunto interessante, inovador e brasileira: a prancha ambientalmente correta desenvolvida por um brasileiro de SP- DANIEL ARANHA( empresário surfista).
Segundo a Época,
Num galpão no charmoso bairro paulistano da Vila Madalena, o surfista e fabricante de pranchas Daniel Aranha trabalha e sonha ao mesmo tempo.
O objetivo do microempresário de 24 anos é oferecer ao mundo a possibilidade de pegar onda usando um equipamento amigo da natureza.
Por mais saudável que o surfe possa parecer, a prancha comum pode representar um pequeno pesadelo para os ambientalistas mais sensíveis, resultante de um processo de fabricação que usa (e, muitas vezes, desperdiça) materiais tóxicos, não recicláveis e não degradáveis
. Por isso, no fim de 2008, Aranha começou a projetar uma alternativa, que exigiria inovações de conceito, marketing e tecnologia. Em outubro, ele finalmente começou a vender a e-board, a prancha ambientalmente correta.
Veja como ela é feita:
A SurfWorks ilustra bem a estratégia de um grupo crescente de pequenas empresas brasileiras. Elas tiram vantagem da “onda verde” e do próprio porte reduzido, que facilita a inovação e a resposta rápida a novos desejos do consumidor, afirma Mário Monzoni, coordenador do Centro de Estudos em Sustentabilidade da Escola de Administração de Empresas da Fundação Getúlio Vargas (FGV).
Eis alguns exemplos de pequenas empresas brasileiras que seguem o rumo da SurfWorks do André na ONDA VERDE:
- Care-Electric: desenvolve turbinas geradoras de eletricidade menos agressivas ao meio ambiente. O projeto foi agraciado com o título de “pioneiro tecnológico” no Fórum Econômico Mundial;
- Surya Brasil: produz cosméticos orgânicos, sem testes com animais. Ganhou o Prêmio Eco 2009, da Câmara Americana de Comércio e do jornal Valor Econômico, na categoria Sustentabilidade no Modelo de Negócios;
- Ecoshop: cria artesanato ambientalmente responsável, em parceria com comunidades indígenas. Ganhou da FGV o Prêmio de Responsabilidade e Sustentabilidade no Varejo em 2008;
- Termogal: trata superfícies para torná- -las mais resistentes. Seus projetos de descarte zero e reaproveitamento de resíduos lhe deram o primeiro lugar no Prêmio da Confederação Nacional da Indústria em 2008, entre pequenas indústrias, na modalidade Desenvolvimento Sustentável.
A “prancha verde” custa
o dobro das comuns. “Quem pega onda quer ajudar
o meio ambiente”, diz Aranha
O objetivo do microempresário de 24 anos é oferecer ao mundo a possibilidade de pegar onda usando um equipamento amigo da natureza.
Por mais saudável que o surfe possa parecer, a prancha comum pode representar um pequeno pesadelo para os ambientalistas mais sensíveis, resultante de um processo de fabricação que usa (e, muitas vezes, desperdiça) materiais tóxicos, não recicláveis e não degradáveis
. Por isso, no fim de 2008, Aranha começou a projetar uma alternativa, que exigiria inovações de conceito, marketing e tecnologia. Em outubro, ele finalmente começou a vender a e-board, a prancha ambientalmente correta.
Veja como ela é feita:
A SurfWorks ilustra bem a estratégia de um grupo crescente de pequenas empresas brasileiras. Elas tiram vantagem da “onda verde” e do próprio porte reduzido, que facilita a inovação e a resposta rápida a novos desejos do consumidor, afirma Mário Monzoni, coordenador do Centro de Estudos em Sustentabilidade da Escola de Administração de Empresas da Fundação Getúlio Vargas (FGV).
Eis alguns exemplos de pequenas empresas brasileiras que seguem o rumo da SurfWorks do André na ONDA VERDE:
- Care-Electric: desenvolve turbinas geradoras de eletricidade menos agressivas ao meio ambiente. O projeto foi agraciado com o título de “pioneiro tecnológico” no Fórum Econômico Mundial;
- Surya Brasil: produz cosméticos orgânicos, sem testes com animais. Ganhou o Prêmio Eco 2009, da Câmara Americana de Comércio e do jornal Valor Econômico, na categoria Sustentabilidade no Modelo de Negócios;
- Ecoshop: cria artesanato ambientalmente responsável, em parceria com comunidades indígenas. Ganhou da FGV o Prêmio de Responsabilidade e Sustentabilidade no Varejo em 2008;
- Termogal: trata superfícies para torná- -las mais resistentes. Seus projetos de descarte zero e reaproveitamento de resíduos lhe deram o primeiro lugar no Prêmio da Confederação Nacional da Indústria em 2008, entre pequenas indústrias, na modalidade Desenvolvimento Sustentável.
A “prancha verde” custa
o dobro das comuns. “Quem pega onda quer ajudar
o meio ambiente”, diz Aranha
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Mais detalhes nos sites:
http://wesurf.wordpress.com/2009/09/23/prancha-ecologica-e-board/
Fontes: Revista Época, Blog e-boards, Wesurf
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Érica Sena
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