A determinação da Secretaria do Meio Ambiente ainda sugere uma intensificação na fiscalização, além de ampliação da Área de Proteção Ambiental, APA.
A partir de agora os procedimentos passarão por aprovação dos órgãos estaduais competentes: Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb) e o Departamento de Águas e Energia Elétrica (DAEE). Antes da mudança apenas as prefeituras tinham responsabilidade sobre os licenciamentos.
O secretário do Meio Ambiente, Xico Graziano, destacou que o objetivo principal é combater a impermeabilização. “Várzea é como uma grande piscina natural e queremos garantir que esse piscinão exista", disse.
As fiscalizações já tiveram início. Equipes da Polícia Militar Ambiental, da Cetesb e do DAEE estiveram em aterramento da Várzea do Tietê, no município de Guarulhos. Foi constatado ainda o desaparecimento um córrego próximo ao terreno, de acordo com informações oficiais. A empresa argumentou que o córrego já não existia quando o terreno foi obtido. Em até 30 dias deve ser apresentado um parecer que isente a empresa da responsabilidade sobre o ocorrido. Caso seja confirmado crime ambiental a empresa pode ter que realizar a compensação ambiental e pode ser multada.
*Com informações da Secretaria do Meio Ambiente.
Fonte: Ambiente Brasil
Curiosidade: vc quer saber qual foi a empresa responsável por isso????Bauducco
A Secretaria Estadual do Meio Ambiente de São Paulo advertiu a Bauducco na quarta-feira por supostamente aterrar a várzea do rio Tietê, em Guarulhos, onde há um depósito da empresa. Segundo a secretaria, um córrego que passava pelo local desapareceu. A empresa informou que vai analisar a advertência e emitirá parecer em 30 dias. A informação é da Folha de S.Paulo.
O arquiteto responsável pela obra, Lúcio Gomes Machado, disse que não há irregularidades. Segundo a secretaria, uma fiscalização com o secretário Xico Graziano encontrou pedras e terra próximas à margem do rio, indicando a possibilidade de aterro no local. "Há três meses está chovendo muito e aquilo virou lama, que escorreu para perto do rio. Nós não precisamos daquela área", afirmou o arquiteto.( Redação da Terra)
O arquiteto responsável pela obra, Lúcio Gomes Machado, disse que não há irregularidades. Segundo a secretaria, uma fiscalização com o secretário Xico Graziano encontrou pedras e terra próximas à margem do rio, indicando a possibilidade de aterro no local. "Há três meses está chovendo muito e aquilo virou lama, que escorreu para perto do rio. Nós não precisamos daquela área", afirmou o arquiteto.( Redação da Terra)
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Érica Sena
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