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sexta-feira, 8 de janeiro de 2010

Antes tarde do que nunca!!! Proteção maior para a região do Rio Tietê, SP

Nesta quarta-feira, 06, o governo de São Paulo publicou uma resolução que torna mais rigoroso o procedimento de licenciamento ambiental na região do Rio Tietê.

A determinação da Secretaria do Meio Ambiente ainda sugere uma intensificação na fiscalização, além de ampliação da Área de Proteção Ambiental, APA.

A partir de agora os procedimentos passarão por aprovação dos órgãos estaduais competentes: Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb) e o Departamento de Águas e Energia Elétrica (DAEE). Antes da mudança apenas as prefeituras tinham responsabilidade sobre os licenciamentos.

O secretário do Meio Ambiente, Xico Graziano, destacou que o objetivo principal é combater a impermeabilização. “Várzea é como uma grande piscina natural e queremos garantir que esse piscinão exista", disse.

As fiscalizações já tiveram início. Equipes da Polícia Militar Ambiental, da Cetesb e do DAEE estiveram em aterramento da Várzea do Tietê, no município de Guarulhos. Foi constatado ainda o desaparecimento um córrego próximo ao terreno, de acordo com informações oficiais. A empresa argumentou que o córrego já não existia quando o terreno foi obtido. Em até 30 dias deve ser apresentado um parecer que isente a empresa da responsabilidade sobre o ocorrido. Caso seja confirmado crime ambiental a empresa pode ter que realizar a compensação ambiental e pode ser multada.
*Com informações da Secretaria do Meio Ambiente.

Fonte: Ambiente Brasil


Curiosidade: vc quer saber qual foi a empresa responsável por isso????Bauducco

A Secretaria Estadual do Meio Ambiente de São Paulo advertiu a Bauducco na quarta-feira por supostamente aterrar a várzea do rio Tietê, em Guarulhos, onde há um depósito da empresa. Segundo a secretaria, um córrego que passava pelo local desapareceu. A empresa informou que vai analisar a advertência e emitirá parecer em 30 dias. A informação é da Folha de S.Paulo.
O arquiteto responsável pela obra, Lúcio Gomes Machado, disse que não há irregularidades. Segundo a secretaria, uma fiscalização com o secretário Xico Graziano encontrou pedras e terra próximas à margem do rio, indicando a possibilidade de aterro no local. "Há três meses está chovendo muito e aquilo virou lama, que escorreu para perto do rio. Nós não precisamos daquela área", afirmou o arquiteto.( Redação da Terra)


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Abs,
Érica Sena
Pensar Eco

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