Wwoofer trabalhando com produção orgânica no Japão
Você tem muitos ideais e pouco dinheiro, mas quer sair por aí? Então 
está na hora de conhecer o WWOOF – World Wide Opportunities on Organic 
Farms, um jeito barato de conhecer o mundo e, talvez até voltar com uma 
nova profissão.
 Trata-se de uma rede de proprietários rurais que buscam voluntários 
para trabalhar nos seus projetos orgânicos em troca de estadia, 
alimentação e a possibilidade de aprender mais sobre esse modo de 
produção. A idéia nasceu na Inglaterra, em 1971, quando Sue Coppard, que
 trabalhava como secretária em Londres, decidiu ajudar urbanóides, como 
ela, que estivessem interessados em se reconectar com o campo e apoiar o
 movimento orgânico. Ela começou a levar grupos para trabalhar em 
fazendas dos arredores nos fins-de-semana. A iniciativa cresceu e hoje 
inclui propriedades rurais em 50 países, da Serra Leoa à Alemanha.
Trata-se de uma rede de proprietários rurais que buscam voluntários 
para trabalhar nos seus projetos orgânicos em troca de estadia, 
alimentação e a possibilidade de aprender mais sobre esse modo de 
produção. A idéia nasceu na Inglaterra, em 1971, quando Sue Coppard, que
 trabalhava como secretária em Londres, decidiu ajudar urbanóides, como 
ela, que estivessem interessados em se reconectar com o campo e apoiar o
 movimento orgânico. Ela começou a levar grupos para trabalhar em 
fazendas dos arredores nos fins-de-semana. A iniciativa cresceu e hoje 
inclui propriedades rurais em 50 países, da Serra Leoa à Alemanha.
As propriedades variam de tamanho, de pequenas unidades familiares a 
 fazendas com centenas de hectares. A diversidade de tarefas também é  
grande, da produção de mel à criação de cabras. O número de horas  
requisitadas  é variável – é importante checar se o  projeto deixará 
algum tempo livre para que você possa se divertir e  conhecer as 
redondezas.
No Brasil o WWOOF atua desde 2007. Segundo Natalia Chiu, coordenadora
 do programa no país, há 60 propriedades cadastradas em 12 estados, 
sendo 13 delas na Bahia. Elas recebem cerca de 20 
voluntários por mês, entre brasileiros e estrangeiros. “Temos produtores
 de café, pequi, cogumelos, verduras, frutas”, diz ela. “Mas nem tudo o 
que é produzido é comercializados – muitas unidades produzem apenas para
 o seu próprio consumo”.(
      
        Regina Scharf)
Veja a seguir um pequeno vídeo (em inglês) sobre o planeta WWOOF:
Quem quiser trabalhar como wwoofer (voluntário), pode se cadastrar aqui. E os produtores rurais que precisam de uma mãozinha e quiserem se inscrever devem clicar aqui.
Fonte: Página 22 
  Legal né??? No Brasil também tem, mas ainda não achei.
Essa foi uma sugestão que recebi de Dani Formentini.
   Obrigada!!!!
    Érica
