Os primeiros recursos
para conservação dos biomas Mata Altântica, Cerrado e Caatinga,
provenientes do acordo de conversão da dívida brasileira de US$ 21
milhões com os Estados Unidos, devem ser liberados em outubro. A
informação é da ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira. Pelo
acordo entre os dois países, os recursos devem ser liberados em parcelas
durante cinco anos.
A ministra ressalta que Brasil e Estados Unidos ainda
deverão conversar sobre os recursos, uma vez que a lei norte-americana –
a Tropical Forest Conservation Act (TFCA) –, prevê apenas a proteção de
florestas tropicais (como é o caso da Mata Atlântica) e outros biomas
terão de ser negociados por meio de um comitê, ainda a ser criado.
“A
destinação dos recursos é definida por nós, tem a participação da
sociedade civil brasileira e dos órgãos federais e vamos discutir quais
são os investimentos e os projetos prioritários”, disse.
Segundo a ministra, a divulgação dos dados do monitoramento da Mata Atlântica – prevista para o final deste mês – vai contribuir para o processo. “Saberemos o que devemos priorizar e estimular, para não só preservar, mas reparar”, completou. (12/08)
Segundo a ministra, a divulgação dos dados do monitoramento da Mata Atlântica – prevista para o final deste mês – vai contribuir para o processo. “Saberemos o que devemos priorizar e estimular, para não só preservar, mas reparar”, completou. (12/08)
Fonte: Sociedade Sustentável
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Érica Sena
Pensar Eco