Você já pensou que o alho poderia ser uma ferramenta para ajudar a
mitigar as emissões de gases do efeito estufa (GEEs)?
Pois cientistas da Universidade do Oeste do País de Gales indicam que vacas alimentadas com alho liberam menos metano, um dos principais GEEs, e que é 23 vezes mais potente do que o dióxido de carbono quando se trata do efeito estufa.
De acordo com Jamie Newbold, professor que lidera o estudo, há uma substância no alho, chamada de Alicina, que reduz a produção de metano nas vacas durante a fermentação do alimento, durante a digestão. A pesquisa também está sendo realizada com outros tipos de gado, como as ovelhas.
“O alho ataca diretamente os organismos do intestino que produzem metano”, declarou Newbold em 2007, no início dos estudos. Com isso, a liberação de metano pelos animais é reduzida em aproximadamente 40% em relação à fermentação digestiva normal, sem esse composto.
A descoberta pode até parecer brincadeira, mas especialistas alegam que o gado é responsável por boa parte da emissão de GEEs no setor da agropecuária, e por isso, alimentar os animais com ração enriquecida com Alicina poderia ser um modo de combater as mudanças climáticas. Para se ter uma ideia, no Reino Unido, o metano produzido pelas vacas chega a cerca de 3% do total das emissões de GEEs.
O problema é que, segundo as pesquisas, esse componente modifica o sabor dos laticínios. Por isso, os pesquisadores estão fazendo experiências com outros tipos de substância do alho que possam ter o mesmo efeito, mas que não contaminem o gosto dos produtos.
http://www.institutocarbonobrasil.org.br/?id=728180
Fonte Carbono Brasi, 05/08
Pois cientistas da Universidade do Oeste do País de Gales indicam que vacas alimentadas com alho liberam menos metano, um dos principais GEEs, e que é 23 vezes mais potente do que o dióxido de carbono quando se trata do efeito estufa.
De acordo com Jamie Newbold, professor que lidera o estudo, há uma substância no alho, chamada de Alicina, que reduz a produção de metano nas vacas durante a fermentação do alimento, durante a digestão. A pesquisa também está sendo realizada com outros tipos de gado, como as ovelhas.
“O alho ataca diretamente os organismos do intestino que produzem metano”, declarou Newbold em 2007, no início dos estudos. Com isso, a liberação de metano pelos animais é reduzida em aproximadamente 40% em relação à fermentação digestiva normal, sem esse composto.
A descoberta pode até parecer brincadeira, mas especialistas alegam que o gado é responsável por boa parte da emissão de GEEs no setor da agropecuária, e por isso, alimentar os animais com ração enriquecida com Alicina poderia ser um modo de combater as mudanças climáticas. Para se ter uma ideia, no Reino Unido, o metano produzido pelas vacas chega a cerca de 3% do total das emissões de GEEs.
O problema é que, segundo as pesquisas, esse componente modifica o sabor dos laticínios. Por isso, os pesquisadores estão fazendo experiências com outros tipos de substância do alho que possam ter o mesmo efeito, mas que não contaminem o gosto dos produtos.
http://www.institutocarbonobrasil.org.br/?id=728180
Fonte Carbono Brasi, 05/08
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Abs,
Érica Sena
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