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segunda-feira, 4 de março de 2013

Brasil lidera esforço mundial de conservação do meio ambiente, diz ONU


À frente do secretariado executivo da Convenção das Nações Unidas sobre Diversidade Biológica (CDB), há um ano, o brasileiro Bráulio Dias reuniu elementos suficientes para assegurar que o Brasil é o país que mais avançou no esforço pela conservação ambiental. 
Nos últimos meses, Dias tem se dedicado a promover a preservação da biodiversidade no planeta, tentando estimular autoridades de todos os continentes a adotar um novo modelo de desenvolvimento que incorpore a sustentabilidade.
O biólogo ainda não tem um cálculo preciso sobre o quanto se gasta atualmente com a conservação ambiental. Os países se comprometeram a levantar os investimentos feitos por vários setores e instâncias de governo, mas não há prazo para conclusão. Dias aposta que o orçamento ideal para garantir a sobrevivência dos ecossistemas e estancar desmatamento e perda de espécies exóticas ainda está distante de ser cumprido.
Atualmente, o Fundo Global para o Meio Ambiente (GEF, na sigla em inglês) gasta US$ 2 bilhões anualmente em ações de conservação ambiental e deve concluir, até o final do ano, a nova rodada de negociação com doadores para o próximo período de 4 anos. As nações desenvolvidas também se comprometeram a dobrar seus orçamentos para a área até 2015, considerando tanto investimentos internos como acordos bilaterais e doações.
O secretário executivo da CDB afirma que muitas ações dependem menos de recursos financeiros e de mais vontade política e garante que, se os países adotarem metas de desenvolvimento baseadas em padrões sustentáveis, a conta poderia ser significativamente reduzida.
Para Bráulio Dias, a batalha pela conservação ambiental não pode se concentrar mais apenas nas mãos dos órgãos ambientais, mas tem que incluir todos os setores econômicos e a sociedade. Apesar de reconhecer o crescimento do nível de consciência da população sobre o problema, o biólogo afirma que essa responsabilidade ainda é mais teórica do que prática e as pessoas ainda não se veem como parte do problema. ( Agência Brasil)

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Abs,
Érica Sena
Pensar Eco

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