segunda-feira, 30 de novembro de 2009

Pq do Ibirapuera tem Urso Polar!!!





Foto: José Luis da Conceição/ AE

  (Foto: José Luis da Conceição/ AE)

 Desde domingo- 29/11 observa-se um grande Urso Polar de 12 metros de altura, sobre a Marquise do Pq Ibirapuera,em SP.

A iniciativa faz parte da campanha One Degree Less (Um Grau a Menos, em tradução livre), lançada pela ONG GBC Brasil, e tem como objetivo chamar a atenção para o problema do aquecimento global. Como parte da solução, a campanha sugere a adoção dos "cool roofs": pintar telhados, coberturas e lajes de branco, que captam menos calor do sol e, assim, auxiliariam na redução da temperatura local.

Segundo a fundadora da campanha, Thassane Warnick, o urso polar foi escolhido porque é um animal que, com o derretimento das geleiras em consequência do aquecimento global, está perdendo seu habitat.
Veja mais sobre o "urso", que poderá ser visto no parque pelos próximos dois meses, a seguir:

 

Fonte:Folha UOL


Prática incoerente destrói discurso ecológico!!!

 Numa dessas buscas por boas novas...rs...encontrei esse artigo que me chamou atenção e que gostei muito. É um artigo escrito por Amoraes ( Blog Empresa verde).
Leia!!!


A Coca-Cola Brasil inaugurou sua primeira fábrica “verde” da América Latina e, no embalo, lançou seu primeiro item orgânico: o chá Matte Leão Granel. A notícia chegou até mim pelos Correios, num texto impresso em papel reciclado acompanhado de uma caixinha do. novo produto.
O texto informa que o plantio orgânico da erva-mate, com certificação ECOCERTI/IBD, não permite o uso de defensivos agrícolas ou adubos químicos. Para transportar a matéria-prima para a fábrica, a empresa utiliza biodiesel, reduzindo as emissões de CO2. A embalagem do produto, claro, é feita de papel 100% reciclado. Tudo isso nos leva a crer que o lançamento anda de mãos dadas com o meio ambiente, mas a companhia escorregou num detalhe importante: o uso exagerado de plástico na embalagem de apresentação do produto.
Parece radicalismo, mas levei um baita susto quando abri o saco de plástico grosso, revestido por outra camada de… plástico fino, acompanhado de uma folha de papel com os dados do remetente e destinatário para, só então, encontrar uma caixinha leve e pequena que caberia em uma embalagem pelo menos oito vezes menor e menos resistente. Vale a dica: cuidado com os detalhes. Não adianta reduzir o consumo de recursos naturais aqui e ali para depois pecar pelo excesso de forma tão evidente.
Para quem quiser checar, a foto está aí embaixo:

blog



 ....Nem tudo é perfeito!!!! sniffff


Novidades do Japão....Que tal um Eco cafezinho?

 Essa novidade foi postada no blog do meu amigo Alexandre ( blog http://mauj77.blogspot.com/)...Vejam só!!

É muito comum no Japão comprar café em latinhas. Éle é vendido  nas lojas de conveniência ou nas inúmeras máquinas automáticas pelas ruas. Tem café com leite, puro, com creme, sem açucar. Quente ou gelado, para todos os gostos.
 Alexandre, que mora lá no Japão, conta que já existe Café Orgânico, isento de agrotóxico e  aditivos no processo de plantio/ colheita/ produção produzido pela Empresa Tahara.

Ele conta que  o lacre de abertura da "latinha" é feito em papel.
 
"Bem interessante.
Uma boa alternativa às velhas latas de alumínio. 
E o processo de reciclagem é muito mais simples e rápido.
                                                   PS: O café é gostoso. Aprovado." Alexandre Mauj









 Legal né????
Parabéns Ale!!!
bj


Cidades e Soluções: Poluição sonora


Um dos maiores problemas enfrentados nas grandes cidades é a poluição sonora. No programa desta quarta-feira (25), veja como esse problema está sendo tratado nas duas principais metrópoles do Brasil.

Fonte: Cidades e soluções ,25/11

domingo, 29 de novembro de 2009

Sapiência de Dalai Lama


Papai Noel alerta para a necessidade de cuidar do planeta




Mais do que aquele velhinho simpático que distribui presentes no Natal, Papai Noel é também uma espécie de exemplo de bom comportamento para meninos e meninas.
É aquela pessoa sempre preocupada em passar mensagens positivas e mostrar as diferenças entre o certo e o errado.
E, num momento em que a Terra passa por tantas transformações, com uma série de riscos que podem ser causados pelo aquecimento global, ele chega com mais esta missão:
alertar para a necessidade cuidar do nosso planeta.
Para mostrar a preocupação do bom velhinho, vários shoppings, lojas e pontos turísticos de São Paulo e interior usaram a sustentabilidade como tema de suas decorações. Os shoppings Boavista, Campo Limpo, Penha e Plaza Sul, na capital, além do Parque D. Pedro (Campinas-SP) e Metrópole (São Bernardo do Campo-SP), criaram cidades ecológicas, com materiais reciclados, como tubos de pasta de dente que substituíram a madeira para formar paredes e painéis.
Também foram feitas simulações de como utilizar recursos para geração de energia limpa, com painéis solares, turbinas de vento e coletores de água de chuva para irrigar a horta e o jardim da Mamãe Noel. No Plaza Sul e no Parque D. Pedro, é possível entrar num globo sensorial que permite sentir na pele os efeitos que as mudanças climáticas podem provocar. No mesmo espírito, o Parque Trianon inaugura no dia 5 a Casa de Papai Noel Sustentável.
O temor com o aquecimento global também é destaque do Shopping Pátio Paulista em São Paulo, que traz muito gelo cenográfico para chamar a atenção para a possibilidade do desaparecimento da neve. Ao entrar na Caixa de Sensações do Shopping Metrô Itaquera, é possível sentir todas as sensações de  neve, chuva, relâmpago, calor e vento que Noel
enfrenta até chegar ao Brasil.

Mais luz e menos gasto
Já o Shopping Metrô Santa Cruz colocou árvores decoradas com material reutilizado e iluminadas com a energia das pedaladas dos clientes em bicicletas, além de usar luzes LED,
que gastam cerca de 80% menos energia do que as lâmpadas convencionais.

Central Plaza Shopping, com sua cortina de luzes brancas e azuis e Shopping Butantã também aderiram a tipos de iluminação que economizam energia. Esse cuidado também foi tomado
pela Prefeitura de São Paulo, que inaugura o Natal Iluminado no próximo dia 5 em diversas ruas e avenidas cobrindo a cidade de lâmpadas e refletores de baixo gasto energético.

Parque Trianon



Contato com a natureza
Papai Noel também está mais radical neste ano e desce de rapel em pelo menos dois shoppings na capital paulista: o Butantã e o Santana Parque, que montou até um circuito de arvorismo para inspirar o velhinho.
Os shoppings ABC e Osasco Plaza, na região metropolitana de São Paulo, também apelaram para o lado ecológico de Noel e montaram estações ferroviárias que reproduzem paisagens para recebê-lo.
No Shopping Cidade Jardim, que usa ervas em sua decoração, dá pra pegar carona em um trenzinho e ainda parar num gazebo, onde foi instalada uma oficina de Natal. Lá você pode confeccionar seus próprios enfeites a partir de materiais como argila, frutas naturais, pinhas, especiarias e pinheirinhos e depois levar para casa. No Villa-Lobos, uma locomotiva homenageia a obra do maestro, que dá nome ao shopping.
Agora, se você gosta de animais, o Complexo Comercial do Shopping Interlagos montou o Natal no Zoológico, e o Shopping Iguatemi, uma verdadeira floresta mágica para receber Noel

Fonte: .http://blogdafolhinha.folha.blog.uol.com.br/

SP- Decoração natalina irá considerar Lei Cidade Limpa e sustentabilidade


Todos os enfeites do Natal Iluminado estarão em consonância com a Lei Cidade Limpa e, além disso, será economizada 50% da energia, com o uso de 25 milhões de microlâmpadas de LED. No Parque Trianon, haverá a Casa do Papai Noel Sustentável.


Todos os enfeites do Natal Iluminado estarão em consonância com a Lei Cidade Limpa, com aprovação prévia da Comissão de Proteção à Paisagem Urbana (CPPU). “Isso prova que a Cidade Limpa não nos limita em nada. Prova que é possível fazer um evento grandioso como este, em parceria com a iniciativa privada, sem ferir esta lei que fez da Cidade um exemplo mundial de despoluição visual”, afirma o presidente da São Paulo Turismo.

Outra preocupação da administração pública paulistana foi incluir o conceito de sustentabilidade ao evento. Das 25 milhões de microlâmpadas usadas nos postes e nas árvores, cerca de 60% serão em LED, garantindo uma economia no gasto de energia em torno de 50% no total. No Parque Trianon, além do uso de LED em 100% das árvores (com economia girando em torno de 80%), será montada a Casa do Papai Noel Sustentável, com atividades lúdicas e monitores que transmitirão conceitos de responsabilidade ambiental.


Roteiros Natalinos

Para que a população possa visitar toda essa extensa programação, a Prefeitura, por meio da SPTuris, fará por mais um ano os Roteiros Natalinos. Com saída do Viaduto do Chá às 19h30, até sete ônibus diários percorrerão os principais pontos iluminados da Cidade, como o Centro e a avenida Paulista, com acompanhamento de guias turísticos. Os roteiros, a preços populares, têm cerca de três horas de duração e ocorrerão no período de 5 a 23 de dezembro.

Os ingressos começarão a ser vendidos a partir do dia 30 de novembro, na Central de Informação Turística (CIT) Olido (avenida São João, 473, das 9h às 18h, todos os dias). Ao todo, serão 90 ônibus e cerca de 4 mil lugares, o mesmo número do ano passado. O custo do passeio é de R$ 10.


Turismetrô de Natal

Os paulistanos e visitantes que buscam opções baratas para visitar os pontos decorados especialmente para as festas de fim de ano têm ainda outra opção, desta vez diurna: o Turismetrô de Natal, que acontecerá de 6 de dezembro a 3 de janeiro. São roteiros especiais, incorporados ao já consagrado projeto da SPTuris em parceria com o Metrô, que utilizam a rede metroviária como meio de locomoção entre as atrações.

São passeios com saídas aos domingos, às 9h e às 14h, e o custo são apenas os bilhetes de metrô (R$ 2,55) necessários a cada roteiro e adquiridos no balcão do Turismetrô na Estação da Sé, de onde partem os trajetos. Guias bilíngües acompanham grupos de até 25 pessoas que poderão conhecer um pouco melhor a história da Cidade e ainda passarão por presépios e outros pontos com cenografia e decoração natalina diurna.


Site oficial do Natal em São Paulo

Todo o calendário de Natal paulistano, desde as atrações do Natal Iluminado até a programação do restante da Cidade - nos shopping centers, bazares, hotéis, ceias de natal, presépios, pacotes turísticos, etc. -, estará reunida no site, que será interativo: os internautas poderão postar mensagens e fotos de decoração de Natal. O endereço eletrônico estará no ar a partir de 1º de dezembro.


Confira a programação completa do Natal Iluminado 2009:

Estação da Luz
Show com Maria Rita - dia 28/11

Parque Ibirapuera
Fonte do Ibirapuera - apresentação de Natal (Patrocínio Pão de Açúcar) - 1º/12
Iluminação das árvores no entorno do lago (Patrocínio Pão de Açúcar) - 1º/12

Ponte Estaiada
Iluminação Especial - inauguração: 4/12 (Patrocínio Telefonica)

Represa Guarapiranga
Árvore Flutuante - inauguração: 5/12, com show pirotécnico
Coral: 5/12
Show padre Marcelo Rossi e convidados: 19/12 (Patrocínio Sabesp)

Vale do Anhangabaú
Decoração natalina - início: 5/12

Avenida Paulista
Decoração especial de Natal - início: 5/12 (Patrocínio Itaú Unibanco)

Museu Paulista (Ipiranga)
Projeções natalinas - inauguração 5/12
(Patrocínio AES Eletropaulo)

Árvore do Ibirapuera
Árvore do Ibirapuera - inauguração: 6/12 (Patrocínio Santander)

Pateo do Collegio
Vila de Noel - inauguração: 7/12 (Patrocínio Associação Comercial)

Parque Trianon
Coral
Decoração das árvores inauguração: 10/12
Casa de Papai Noel Sustentável: 10/12
(Patrocínio Ateliê Brasil/REM Construtora)

Parada Momentos Mágicos Disney
Avenida Santos Dumont, próximo da praça Campo de Bagatelle - dia 20/12 (Patrocínio Nestlé)

Parques e Patrimônios Públicos Municipais - início 5/12:
Parque da Luz - Decoração natalina
Parque do Povo - Decoração natalina
Mercado Municipal - Decoração natalina
31 praças das subprefeituras - Decoração natalina
Expresso Tiradentes- Decoração natalina e iluminação especial
Viaduto do Chá - Decoração natalina
Viaduto Santa Ifigênia - Decoração natalina
Túnel 9 de julho - Iluminação especial
Arcos 23 de Maio - Iluminação especial
Prédio da Prefeitura - Decoração natalina

Iluminação em ruas, avenidas e praças - início 5/12:
Braz Leme, Praça Heróis da FEB, Santos Dumont, 23 de Maio, Rubem Berta, Sena Madureira, Radial Leste, Salim Farah Maluf, Paes de Barros, avenida Dom Pedro, Tancredo Neves, Bandeirantes, Vereador José Diniz, Robert Kennedy, Praça Nicolau Aranha, Juscelino Kubistcheck, Hélio Pellegrino, República do Líbano, Cidade Jardim, Faria Lima, Pedroso de Morais, Prof. Fonseca Rodrigues, Cerro Corá, rua Guaipá, Praça John Lennon, Rebouças, Pacaembu, Sumaré, Pompéia, Consolação, Charles Miller, Praça Roosevelt, Praça Marechal Deodoro, rua Vieira de Carvalho, Largo do Arouche, Berrini, avenida Ibirapuera, av. Rio Branco, Praça Campo de Bagatelle, Praça Princesa Isabel e Praça Ramos de Azevedo.
Avenida Robert Kennedy - Decoração especial - 200 postes
Avenida Radial Leste - Decoração especial - 1.500 cometas
Avwnis Anhaia Melo - Decoração especial - 500 cometas

Fonte: Prefeitura de SP

sábado, 28 de novembro de 2009

Momento de reflexão!!!

Deficiente

"Deficiente" é aquele que não consegue modificar sua vida, aceitando as
imposições de outras pessoas ou da sociedade em que vive, sem ter
consciência de que é dono do seu destino.

"Louco" é quem não procura ser feliz com o que possui.

"Cego" é aquele que não vê seu próximo morrer de frio, de fome, de miséria.
E só tem olhos para seus míseros problemas e pequenas dores.

"Surdo" é aquele que não tem tempo de ouvir um desabafo de um amigo, ou o
apelo de um irmão. Pois está sempre apressado para o trabalho e quer
garantir seus tostões no fim do mês.

"Mudo" é aquele que não consegue falar o que sente e se esconde por trás da
máscara da hipocrisia.

"Paralítico" é quem não consegue andar na direção daqueles que precisam de
sua ajuda.

"Diabético" é quem não consegue ser doce.

"Anão" é quem não sabe deixar o amor crescer.

E, finalmente, a pior das deficiências é ser miserável, pois

"Miseráveis" são todos que não conseguem falar com Deus.

"A amizade é um amor que nunca morre."

(Mário Quintana)

Dica do War Mor- Blog Taxicomum

valeuuuu,
ÉRICA

Encontro Literário !!!!

 Hoje, tive que ir ao trabalho, dia de Encontro Literário na escola EMEF MONTEIRO LOBATO.


 O Encontro literário reúne as melhores obras literárias e artísticas dos alunos do Ensino Fundamental I e II escolhidos por uma banca de professores. Essas inúmeras obras viram página de um lindo livro. Livro este que é entregue aos vencedores.
 Este Evento acontece todos os anos, e sempre me surpreendo ao assistí-lo, pois ele mostra a grande potencialidades dos alunos, seja ele do regular ou do EJA, seja ele do Ciclo I e II.


    E assim, vejo uma luz na escuridão nas palavras e desenhos dessa galera participante.


 Parabéns a todos as Professoras de Arte ( Sonia Shirley, Edna Mehes, Petícia), as Professoras de Português ( Clara, Janete, Ana ) e a todas professoras de ciclo I!!
Parabéns a todos os alunos pelo excelente trabalho!!!!
 Parabéns EMEF MONTEIRO LOBATO!!!



 Adoro esse evento!!!
ÉRICA

sexta-feira, 27 de novembro de 2009

Imperdível : a floração da palmeira Talipot (Corypha Umbraculifera) no RJ!!!

O canto do Cisne das Palmeiras do Aterro do Flamengo,
Essa é a melhor definição para o que está acontecendo com as Palmeiras da espécie Corypha umbraculifera, que assim como a crença em que o cisne branco completamente mudo durante toda sua vida termina sua vida em uma bela e triste canção.

Como o cisne as palmeiras deixaram para o final de sua vida para mostrar toda a sua beleza, florescendo de uma vez só, com mais de um milhão de pequenas flores brancas, em uma copa de oito metros de diâmetro. A maior florada do reino vegetal.



 http://www.guiasulfluminense.com.br/blog/?p=2288


Foi manchete nos jornais. A palmeira Talipot (Corypha Umbraculifera) causou sensação quando ficamos sabendo que ela só floresce uma vez na vida. E depois morre. Um poeta disse que “ela tinha apenas um orgasmo na vida”. A Talipot, na faixa dos seus 50 anos, depois de florescer, começa a morrer. Parece que há um pacto de morte entre essas palmeiras cariocas. Grande parte delas apresenta a bela copa florida que anuncia o fim próximo. Ancelmo Gois, colunista de O Globo, encontrou uma dessas palmeiras dentro de um quartel da PM, esta também curtindo seu tardio e derradeiro orgasmo. Quando passarem no Aterro do Flamengo, prestem atenção nas frondosas moças.

Entenda as negociações do novo acordo sobre mudança climática

 Entre no site abaixo e tire suas dúvidas sobre a Cúpula de Copenhague!!




Fonte: Estadão online,27/11

quinta-feira, 26 de novembro de 2009

Notícias sobre as metas para Cúpula de Copenhague


EUA-  O presidente Barack Obama apresentará na conferência de Copenhague sobre o clima a meta de redução de 17% das emissões de gases de efeito estufa nos Estados Unidos em 2020. A meta se amplia para 30% em 2025 e 42% em 2030.  (...)
Ainda que tímida, a definição da meta é importante, uma vez que Estados Unidos, China e demais países ricos se recusavam a dar uma meta específica sobre a redução das emissões de dióxido de carbono. Os Estados Unidos e a China são os dois maiores poluidores do planeta.

BRASIL- O Brasil deve apresentar sua proposta de redução nas emissões entre 36,1% e 38,9%, classificada pela ministra Dilma Roussef como uma "ação voluntária do governo", sem obrigação compulsória.


Fonte: Folha Online)

CHINA- anunciou redução voluntária entre 40% e 45% na emissão de CO2.

O anúncio da meta do governo chinês de redução voluntária entre 40% e 45% na emissão de dióxido de carbono (CO2) por unidade de PIB em 2020, comparando os níveis de 2005 foi bem recebido pela comunidade internacional. O compromisso foi assumido nesta quinta-feira (26) como preparação para a Conferência do Clima em Copenhague, em dezembro.

A organização ambientalista WWF comemorou o anuncio e a confrimação de presença do primeiro-ministro chinês, Wen Jiabao, na cúpula sobre o clima. "O anúncio de que Wen Jiabao irá à cúpula de Copenhague no próximo mês é uma grande contribuição para que se alcance um acordo ambicioso", destacou, em comunicado, o principal responsável de temas climáticos da WWF China, Hou Yanli.

Já a organização ambientalista Greenpeace deu as boas-vindas ao anúncio de que a China reduzirá sua intensidade de carbono (emissão de CO2 por unidade de PIB) entre 40% e 45%, mas afirmou que o país "precisa de medidas mais fortes para fazer frente à mudança climática".

"É um anúncio muito significativo e ocorre em um momento muito importante, mas a China poderia fazer mais", afirmou em comunicado Yang Ailun, responsável do departamento de clima da delegação do Greenpeace no país asiático.


O secretário-executivo da Convenção das Nações Unidas sobre Mudança Climática, Yvo de Boer, também saudou o anúncio de redução de emissões de dióxido de carbono (CO2) dos Estados Unidos, e afirmou que suas propostas podem eliminar os últimos obstáculos para um acordo em Copenhague.

 Fonte: G1

Vídeo sobre a Onda Gigante em Florianópolis,SC


A onda que assustou quem estava na praia do Pântano do Sul, em Florianópolis, na tarde de quinta-feira, não deve provocar pânico tão cedo aos moradores e visitantes do Sul da Ilha de Santa Catarina. De acordo com o oceanógrafo da Epagri Carlos Eduardo Salles de Araújo, esse foi um fenômeno pouco comum na capital catarinense, embora esteja ficando mais frequente em diversas regiões do mundo. A onda de pelo menos três metros de altura avançou sobre a areia, arrastando canoas e carros que estavam na orla. Carlos explica que há mais probabilidade dessa onda se formar onde há presença de ventos fortes, o que deixa o mar agitado. O oceanógrafo a caracteriza como uma freak wave (onda esquisita). — Ela foge dos padrões. A onda esquisita rouba energia das outras ondas e vai ganhando força. Por fim, ela cresce em altura e fica íngreme, como um paredão — afirma Carlos. O oceanógrafo diz que, dependendo da intensidade, o fenômeno pode chegar a destruir navios. Ele também salienta que há chances da freak wave se formar em dias de ressaca e vento forte. — Nesses casos, vale se prevenir e evitar ficar muito próximo do mar ou deixar veículos na praia — recomenda Carlos. 

Filmado pelo celular





Fonte: Blog Ciência Alternativa

SP na vanguarda: que o Brasil faça o mesmo em Copenhague

Estamos às vésperas da reunião de Copenhague. Pesam muitas dúvidas sobre o que poderá ocorrer nessa reunião, ainda que a comunidade científica esteja cada vez mais convencida de que o aquecimento global veio para valer.
Muita gente critica o Protocolo de Kyoto, esquecendo que o mesmo foi negociado em 1997, quando o tema das mudanças do clima se pautava por muitas incertezas, e o próprio IPCC havia divulgado os seus dois primeiros relatórios, respectivamente em 1990 e 1995. Por essa razão as metas de Kyoto, de redução de 5,2% em média obrigando apenas os países industrializados, foram estabelecidas. Hoje, o principal emissor é a China, de modo que o contexto de negociação é radicalmente diferente, não sendo possível manter os chamados países em desenvolvimento fora de compromissos de redução de gases efeito estufa.
O Brasil tem vacilado nestas negociações, gerando muita frustração. O governo não percebeu que o que se espera é o exercício de uma liderança nas negociações, que rompa com os impasses de visões ultrapassadas sob a perspectiva da antiga polarização norte - sul, isto é, países pobres versus países ricos, que não consegue compreender que o mundo globalizado é muito mais complexo do que esta abordagem reducionista. Temos que caminhar rapidamente para uma sociedade de baixa intensidade de carbono, na qual se priorize o interesse público e que seja possível se inovar em políticas públicas, assegurando-se inclusive financiamento para sua implementação.
São Paulo está na vanguarda nesse tema, com a aprovação da Lei da Política Estadual de Mudanças Climáticas, estabelecendo inclusive uma meta de redução de 20% das emissões até o ano 2020, com base no inventário de emissões de 2005. A iniciativa paulista é importante por várias razões. A primeira delas se insere no campo político pelo fato de sinalizar que um estado com a importância econômica de São Paulo se dispõe a internalizar a dimensão climática em suas políticas, assegurando com isso que o setor empresarial adotará inovações na oferta de bens e serviços, com benefícios aos consumidores e à sociedade de maneira geral. Aliás, o governo federal ao prorrogar a isenção de IPI aos bens duráveis tais como geladeira, máquinas de lavar, dentre outros, condicionou a redução tributária à melhor eficiência energética.
Nada mais justo, porque quanto maior a demanda de energia, maior a necessidade de investimentos em infra-estrutura para assegurar tal oferta. Em outras palavras, mais hidrelétricas, termoelétricas, redes de transmissão, enfim, investimentos que uma vez realizados serão pagos em última instância pela sociedade e muitas vezes pelo contribuinte, uma vez que os investimentos privados são insuficientes para fazer frente aos recursos vultosos necessários para implantação dessa infra-estrutura. No caso de São Paulo, aprendi nos debates realizados na Assembléia Legislativa, que temos muitas opções para o atendimento das metas.
Um dos grandes desafios de São Paulo diz respeito ao setor de transportes, um dos principais emissores de gases efeito estufa. A minha surpresa foi a verificação de que grande parte dos caminhões que transportam mercadorias em São Paulo trafegam vazios. De acordo com o ex Secretário Municipal de Transportes Frederico Bussinger 46% dos caminhões trafegam sem carga, de acordo com a pesquisa realizada pelo governo estadual denominada Origem-Destino. Isso significa dizer que pagamos esse desperdício no preço do frete, nos congestionamentos, nos impactos na poluição do ar e na saúde da população.
A conclusão é óbvia: precisamos resgatar o planejamento no setor de transportes e, nesse caso específico, pensar em utilizar as hidrovias como alternativa ao transporte rodoviário. De acordo com Frederico, se tivéssemos uma visão mais articulada e integrada, poderíamos deixar de transportar as 111 milhões de toneladas geradas pela construção civil por caminhões (26 mil viagens por dia), podendo inclusive implantar usinas de reciclagem próximas aos rios da região metropolitana, deixando de destinar esses incríveis volumes de entulho nos já esgotados aterros sanitários da cidade de São Paulo e suas vizinhas.
O aquecimento global é um tema que irá catalisar grandes mudanças no mundo atual. De acordo com Anthony Guidens, uma das grandes referências mundiais nas ciências sociais, teremos que resgatar a capacidade da sociedade contemporânea em planejar, rompendo com a idéia de que planejamento está associado a regimes autoritários e estados opressivos. De certo modo, o que Guidens sugere em seu livro "The Politics of Climate Change" é que o Estado assuma um papel estratégico e indutor. É o que está inserido na legislação de São Paulo, e ao contrário das críticas em relação à fixação das metas, o que se pretende é desencadear um processo que assegure que até 2020 a sociedade paulista incorpore inovações institucionais, tecnológicas e regulatórias que permitam sintonia com os esforços mundiais de combate ao aquecimento global.
Esta semana participei de um seminário promovido pelo CBCS - Conselho Brasileiro de Construção Sustentável - e pela Secretaria de Habitação do Estado de São Paulo. Ouvindo as exposições do presidente do CBCS Marcelo Takaoka e do Secretário Lair Krahenbuhl, tive a certeza de que havendo liderança é fácil se atingir as metas fixadas na legislação paulista. Lair deu vários exemplos do que está sendo feito na sua pasta, a começar por coisas simples mas de grande repercussão em termos sócio-ambientais: um pé direito de 2,60m nas construções populares permite melhor circulação de ar, bem como a colocação de forros nessas edificações impede a infiltração de águas de chuvas, combatendo a ferrugem nas instalações elétricas.
A conclusão embora simplista é uma só: teremos que fazer um grande esforço para incorporar a dimensão climática em nosso cotidiano. Isto exige um poder público com visão de longo prazo, colocando desde logo na implantação de infra-estrutura medidas que economizem energia e dinheiro público. Para tanto, os governos terão que possuir liderança e algo que é intangível, mas essencial: imaginação competitiva, ou seja, capacidade de imaginar o mundo como ele deverá ser nos próximos 50 anos e investir nestas transformações.
São Paulo está dando um bom exemplo. Esperamos que o Brasil possa fazer o mesmo em Copenhague.( Fábio Feldemann)

Telhados ecológicos: branco e verde.









 Segundo o Green Building Council Brasil, não há ainda uma estimativa de quando a campanha realmente conseguirá baixar a temperatura em um grau nas chamadas ilhas de calor. A avaliação é que primeiro é preciso mudar um conceito cultural, para daí massificar a ideia. “O importante, nesta primeira etapa, é que a campanha está atraindo parcerias importantes”, diz o gerente da GCB, no Brasil
Benefícios dos telhados brancos
 
* Diminuição das ilhas de calor dos prédios/casas
* Diminuição da emissão de CO2
* Fácil aplicação e pouca manutenção
* Reduz custo de ar condicionado em até 20%
* Ação eficiente no combate ao aquecimento global
 
Benefícios dos telhados verdes
* Redução da reverberação de som, o que proporciona maioControle do fluxo de água pluvial, o que ajuda na redução de enchentes
* Diminuição das ilhas de calor dos prédios/casas
* Economia com gastos de energia, principalmente ar condicionado
*  conforto acústico
.

Fonte: Green Building Council Brasil

Segundo Fábio Feldmann- Sustentabilidade empresarial para valer!


Um dos grandes ambientalistas do Brasil. Lembro dele em 92 entregando um pequeno vasinho no vão do Masp...Sou fã dele!! Érica

Sustentabilidade empresarial para valer!

Muitas vezes se tem a impressão de que a fila não anda no tema da sustentabilidade no Brasil. De fato há muita publicidade por parte das empresas e na maioria das vezes assistimos ao que se chama "greenwashing", ou seja, maquiagem ambiental. Ao invés de se entender que sustentabilidade no mundo empresarial passou a ser requisito de sobrevivência para as empresas e o próprio planeta, muita gente age como se bastasse despender recursos em belíssimas propagandas, sendo o assunto matéria do departamento de marketing ou comunicação.
Se depender da publicidade das grandes empresas, não haveria como negar que hoje todos são sustentáveis: bancos, mineradoras, montadoras, enfim, o planeta estaria fora de perigo pois sustentabilidade se tornou algo intrínseco aos negócios. Será verdade?
Em partes, sim, pelo fato de que a sociedade hoje está exigindo dos governos e das empresas respostas claras às demandas de sustentabilidade, com ênfase nos aspectos sócio-ambientais. Por esta razão tanta propaganda. Por outro lado, há que se separar o joio do trigo, ou seja, criar mecanismos que assegurem efetivamente a incorporação da sustentabilidade no mundo empresarial, evitando assim que se esvazie o conteúdo efetivo da sustentabilidade, que traz uma mudança radical no papel das empresas diante da sociedade. Não é suficiente gerar lucros para os acionistas e investidores de maneira geral, mas enfrentar problemas do mundo contemporâneo como o aquecimento global, esgotamento dos recursos naturais, desigualdade social.
Para tanto, as empresas precisam internalizar a dimensão da sustentabilidade em suas atividades, com perspectiva de médio e longo prazo, compreendendo que devem exercer um papel absolutamente estratégico nos temas acima mencionados. Um bom exemplo de como operacionalizar tal dimensão em seus negócios pode ser visto quando as empresas criam critérios de sustentabilidade para aquisição de seus bens e serviços, criando uma cultura nova que atinge toda a cadeia produtiva, assegurando com isso que o consumidor possa exercer uma escolha adequada em termos de seus próprios valores no seu cotidiano.
Explico: ao comprar um móvel de madeira certificada o consumidor está fazendo uma opção clara pela preservação de nossas florestas, bem como ao comprar carne com rastreabilidade está evitando o desmatamento de nossos biomas. Produtos isentos de pesticidas asseguram a saúde dos consumidores, bem como vasos sanitários bem projetados evitam desperdício de água.
Os exemplos que podemos citar revelam claramente que as empresas realmente comprometidas podem ter um papel crucial na construção de uma cidadania planetária, desde que se engajem na busca de soluções para os problemas que vivemos. Um exemplo concreto desse engajamento se dá quando as redes de varejo orientam seus departamentos de compra a construir com a sociedade civil critérios de sustentabilidade, sendo que a participação das ONG's é importante para conferir credibilidade nesses processos.
Esta semana participei de um evento ilustrativo do que estou falando. A Accenture, uma das empresas de consultoria mais importantes do mundo, reuniu representantes dos diversos segmentos do setor empresarial com o propósito de discutir exatamente como estabelecer tais critérios, procurando identificar as barreiras concretas existentes no mercado para que a retórica da sustentabilidade empresarial dê lugar a ação efetiva.
É possível comprar produtos eletrônicos com bom desempenho energético? Como adquirir computadores e aparelhos celulares que não venham comprometer o meio ambiente com seus metais pesados? Para produzir sabonetes e shampoos é viável adquirir matéria prima que respeite a dignidade dos animais no momento do seu abate?
Estas questões foram claramente colocadas nesta reunião, demonstrando que se formos capazes de respondê-las, há razão para que sejamos otimistas. As empresas estão engajadas no processo de construção de novos paradigmas empresariais e - porque não dizer - de uma sociedade com novos padrões de consumo, transformando a lógica da velha economia predatória dos recursos naturais. A partir daí, de acordo com um dos participantes da reunião, o importante é agregar valor para a sociedade a médio prazo.
Mais uma vez saí convencido de que o grande desafio político (em letras maiúsculas) do desenvolvimento sustentável é a articulação do setor empresarial cosmopolita com a sociedade civil organizada, lideranças governamentais comprometidas com o futuro, comunidade científica e mídia. Uma vez articulada tais alianças estratégicas será possível oferecer aos cidadãos, consumidores, investidores, comunidades, um repertório de opções que viabilizem uma cidadania planetária revestida de direitos e deveres, que não se confunde com campanhas publicitárias enganosas e vazias de governos e empresas.

Fabio Feldmann é consultor, advogado, administrador de empresas, secretário executivo do Fórum Paulista de Mudanças Climáticas Globais e de Biodiversidade e fundador da Fundação SOS Mata Atlântica. Foi deputado federal, secretário do Meio Ambiente do Estado de São Paulo. Dirige um escritório de consultoria, que trabalha com questões relacionadas ao desenvolvimento sustentável

Conheça os 12 princípios do Consumidor Consciente!!



 Nessa época perto das festas de final de ano o CONSUMO, se torna maior, por isso veja os princípios e tente os seguir!!!
 

01. planeje suas compras
Não seja impulsivo nas
compras. A impulsividade é inimiga do consumo consciente. Planeje
antecipadamente e, com isso, compre menos e melhor.

02. avalie os impactos de seu consumo
Leve em consideração o meio ambiente e a sociedade nas suas escolhas de consumo.

03. consuma apenas o necessário
Reflita sobre suas reais necessidades e procure viver com menos.

04. reutilize produtos e embalagens
Não compre outra vez o que você pode consertar, transformar e reutilizar.

05. consuma apenas o necessário
Recicle e contribua para a economia de recursos naturais, a redução da degradação ambiental e a geração de empregos.

06. use crédito conscientemente
Pense bem se o que você vai comprar a crédito não pode esperar e esteja certo que pode pagar as prestações.

07. conheça e valorize as práticas sociais das empresas
Em suas escolhas de consumo, não olhe apenas preço e qualidade. Valorize as empresas em função da sua responsabilidade para com os funcionários, a sociedade e o meio ambiente.

08. não compre produtos piratas ou contrabandeados
Compre sempre do comércio legalizado e, dessa forma, contribua para gerar empregos estáveis e para combater o crime organizado e a violência.

09. contribua para a melhoria de produtos e serviços.
Adote uma postura ativa. Envie às empresas sugestões e críticas construtivas sobre seus produtos/serviços.

10. divulgue o consumo consciente
Seja um militante da causa: sensibilize outros consumidores e dissemine informações, valores e práticas do consumo consciente. Monte grupos para mobilizar seus familiares, amigos e pessoas mais próximas.

11. cobre dos políticos
Exija de partidos, candidatos e governantes propostas e ações que viabilizem e aprofundem a prática do consumo consciente.

12. reflita sobre seus valores
Avalie constantemente os princípios que guiam suas escolhas e seus hábitos de consumo. 

 
Fonte: Instituto Akatu

Pensar Eco está fazendo 8 meses hj!!!!

 O tempo passa tão rápido, que não dei conta de quanto tempo criei esse blog, parece uma eternidade, mas fazem apenas 8 meses...Meses esses, que mudaram minha vida para melhor!

  Aproveito para agradecer a todos que dividiram comigo este tempo , aos amigos que fiz, e a todo meu crescimento como pessoa, como ambientalista e como habitante desse Planeta!!!

Divido com todos esse bolo, virtual, mas saboroso e cheio de carinho!!!

Feliz aniversário Pensar Eco!!!! Sucesso!!!


Greenpeace: Para fazer história é preciso ser ambicioso!!!!

O presidente Lula discutirá hoje em Manaus, com os líderes da bacia amazônica (mais o presidente francês Nicholas Sarkozy, representando a Guiana Francesa), uma proposta conjunta para a COP, no final do ano. Mas nossos ativistas não esperaram a reunião começar para pedir que os líderes mundiais façam história.
Neste momento, estamos estendendo um banner com os dizeres “Obama, Lula e Sarkozy: Faça história, salvem o clima” na fachada principal do Teatro Amazonas, prédio histórico construído no fim do século XIX. Fazer história não significa se recusar a assinar tratados internacionais ou propor metas de redução de emissão de carbono imcompatíveis com o que sugere a ciência - é preciso ser ambicioso para salvar o clima.

Acompanhe ao vivo o protesto:




Fonte: Greenpeace Blog

quarta-feira, 25 de novembro de 2009

Os sintomas do Aquecimento global - elevação do mar em Recife

Recife já vê efeitos de alta do nível do mar

Ocupação de aterros de mangues e áreas alagadiças agrava problema
Afra Balazina e Angela Lacerda, RECIFE



Casas, prédios, comércio e ruas na zona costeira, ameaçados pelo aumento do nível do mar, somariam prejuízo de R$ 207,5 bilhões caso fossem destruídos ou danificados. "Fizemos uma avaliação bastante modesta, só do patrimônio que está em risco. Não está embutida a realocação das pessoas", explica Carolina Dubeux, coordenadora técnica do estudo Economia das Mudanças do Clima no Brasil.

No Grande Recife há um esforço para avaliar os locais mais suscetíveis ao aumento do nível do mar. As áreas mais vulneráveis são a Ilha de Deus e as praias de Piedade e Candeias, segundo pesquisa da Sociedade Nordestina de Ecologia (SNE) em parceria com a Prefeitura do Recife. Com a elevação de 1 metro no nível do mar, bairros como Pina, Boa Viagem, Afogados, Imbiribeira, Jiquiá e Ipsep seriam afetados.

O presidente da SNE, Marcelo Mesel, ressalta que é preciso ter cuidado ao tratar do assunto, pois a divulgação de dados desse tipo pode gerar pânico e provocar a desvalorização de áreas. Mas, a partir das informações, o governo, com a população e especialistas, pode traçar planos de ação.

Recife é sensível porque uma parte considerável de sua planície tem cotas baixas (altitude média entre 2 e 4 metros) e existe uma grande rede hidrográfica na área (5 rios e 66 canais). O problema se agrava com a ocupação de aterros de mangues e áreas alagadiças. A previsão é que, com o aumento do nível do mar, ocorram redução da largura das praias, transbordamento de rios e canais e inundações. Segundo Mesel, não foi estimado quantas pessoas podem ser afetadas. Mas moradores tanto de áreas mais nobres quanto de regiões carentes percebem o problema.

Solange Godoy, de 58 anos, preocupa-se com a questão desde 2002, quando o mar avançou rapidamente. A larga faixa de areia, onde antes havia quadra de vôlei e quiosques de venda de água de coco, desapareceu. O mar também destruiu parte do muro do edifício Maria Paula, onde ela mora há dez anos, na praia de Piedade, em Jaboatão dos Guararapes - uma continuação, ao sul, da orla recifense. "Se algo acontecer, devemos ser os primeiros atingidos, mas vai sobrar para todo mundo."

O avanço do mar em Piedade foi provocado especialmente pela construção do complexo industrial e portuário de Suape, em Ipojuca, ao sul. "As correntes marítimas levavam a areia da praia. Os tubarões vieram junto." Com a construção de um dique e a colocação de pedras para conter o mar, a situação aparentemente se estabilizou. Mas Solange sabe que não é apenas isso. "A gente vê as notícias. Com o aquecimento global, a calota polar está sendo reduzida, o gelo, derretendo e engordando os oceanos."

Na comunidade do Bode, no Pina, a população convive com a falta de emprego, de água encanada e com a violência. Nem por isso o aquecimento global deixa de fazer parte do dia a dia. A diarista Cleide Dias, de 38 anos, diz ter "consciência de que a área do Bode é de risco". Mesmo com tantos problemas, Cleide não consegue se desligar da ameaça da invasão do mar. "O aquecimento global atinge todo mundo, não importa a cor, religião, classe social", diz.

VAZANTE

No Amazonas, segundo a Defesa Civil, pelo menos 8 dos 62 municípios sofrem com a vazante estendida dos rios. O Rio Negro, que banha Manaus, desce cerca de 2 centímetros por dia. Os municípios mais atingidos são os mais próximos de Manaus, como Manaquiri e Careiro da Várzea, ambos a cerca de 30 quilômetros da capital, depois de travessia de balsa. 

Fonte: Manchetes Socioambientais

Brasil já não é mais o mesmo: teve terremotos, ciclones, e agora tsunami!!!


 

 'Onda gigante' assusta moradores e causa destruição em SC
19 de novembro de 2009 21h15 atualizado às 21h34


O mar arrastou barcos e causou destruição em Pântano do Sul, em Florianópolis Foto: Fabrício Escandiuzzi/Especial para Terra O mar arrastou barcos e causou destruição em Pântano do Sul, em Florianópolis
19 de novembro de 2009
Foto: Fabrício Escandiuzzi/Especial para Terra

Fabrício Escandiuzzi
Direto do Santa Catarina
Uma "onda gigante" assustou moradores e deixou um rastro de destruição no final da tarde desta quinta-feira em Florianópolis. O mar chegou a arrastar carros e barcos e atingiu pelo menos oito restaurantes no bairro Pântano do Sul, uma das mais tradicionais comunidades de pescadores da capital catarinense. A onda invadiu o bairro por volta das 17h, momento em que os ventos chegaram a 80 km/h na região.
De acordo com os moradores, o mar recuou rapidamente e, em seguida, a onda se formou e atingiu a costa. Com aproximadamente 5 m de altura, ela arrastou tudo o que estava na praia. Barcos chegaram a ser arremessados contra restaurantes e carros. Um deles chegou a parar no telhado de uma das casas. Um pescador sofreu ferimentos leves.
Quando a onda atingiu a costa e começou a invadir restaurantes e arrastar barcos e carros. Não havia muitas pessoas na praia. "Achei que fosse morrer ali e então corri para o supermercado", afirmou a morada Mariza Emília Martins. "Moro aqui há 52 anos e nunca vi uma coisa assim. Se fosse num domingo, quando a praia está cheia, iria morrer muita gente".
Após a onda, as embarcações foram recolhidas às pressas por voluntários e populares e colocadas no meio da principal rua do bairro. Por volta das 19h, os moradores começaram a limpar restaurantes e tentavam recolher os destroços. Pelo menos dez barcos de pescadores locais foram destruídos ou danificados pela onda. Quatro carros foram danificados e um deles, que chegou a ser arrastado pelo mar e atingido por uma embarcação, permanecia na areia à espera de um guincho. Pela praia, o rastro de entulhos, pedras e destroços das cadeiras dos restaurantes.
A dona de casa Ana de Soares chorava ao olhar a destruição no barco de seu filho. "Como é que ele vai trabalhar? Uma vida inteira aqui e meu menino ganha a vida com esse barco", disse.
Os moradores relataram que nunca haviam visto algo semelhante no Pântano do Sul. Enquanto alguns afirmavam se tratar de um "tsunami", outros diziam que a tempestade ocorrida no final da tarde havia sido "estranha". "A água cresceu de repente, tomou o costão e foi levando tudo o que havia pela frente. A gente tem maré alta e ressaca. Mas nunca vi a água subir pelas casas e arrastar tudo assim", disse Fátima Campos, que mora à beira da praia há mais de 30 anos. "É uma coisa desesperadora, os barcos e os carros pareciam de papel. A gente acha que coisas assim só acontecem pela televisão".
A Defesa Civil de Santa Catarina confirmou a ocorrência da onda, mas a considerou como um "fato isolado". De acordo com o gerente do órgão, major Emerson Emerim, a entrada de ventos fortes ocasiona o aumento da água na região do Pântano do Sul. "Tivemos ventos de 90 km/h em Florianópolis e, como aquela região é mais baixa, essa onda, ou ondas, entraram com muita força e altura. Os danos foram materiais", disse.
A chuva continua no estado durante toda a madrugada, o que preocupa a Defesa Civil. "Temos registrado chuvas fortes e com muitas descargas elétricas (raios). Estaremos em alerta nas próximas horas", afirmou o major.
Fonte: Terra
 Que medo!!!!!

Dica: Revista Visão Ambiental





http://www.rvambiental.com.br/

Manual de etiqueta sustentável



http://planetasustentavel.abril.com.br/manual/index.php

Este manual quer provar como é possível
promover pequenos gestos que conduzirão
a grandes mudanças se forem adotados por
todos nós. Um bom começo é praticar os
“três erres”: reduzir, reutilizar e reciclar.
As dicas e informações que você vai ler aqui
podem ser aplicadas no dia-a-dia agora mesmo,
em sua própria casa, no trabalho, circulando
pelas ruas e em sua vida pessoal.
A luta pela sustentabilidade será vencida em
diversas frentes – que vão da tecnologia à política.
Mas em todas elas será preciso promover a mudança
de hábitos pessoais. Este manual ensina como começar a modificar os seus. É preciso fazer algo. E devemos fazer já! (Planeta Sustentável)




Ele orienta o consumidor a tomar atitudes mais sustentáveis e avalia seus impactos.

Sting e outros artistas pedem um acordo de clima justo e eficiente

Sting, Jason Mraz, Lenine, Arnaldo Antunes, Carlinhos Brown, Sandy e Júnior Lima deram a sua assinatura para a campanha TicTacTicTac, durante o festival Natura Nós About Us, no dia 22 de novembro, em São Paulo. Faça parte também dessa campanha internacional para persuadir os líderes mundiais a assinarem um novo acordo global de clima justo e eficiente durante a 15ª Conferência das Partes (COP-15) da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudanças do Clima, que será realizada em dezembro em Copenhague (Dinamarca).
TicTac_Sting_WWF_Brasil_Fernanda_Kirmayr_baixa_capaSting - Minutos antes de subir ao palco da Chácara do Jóquei, para se apresentar no festival Natura Nós About Us, no domingo, 22 de novembro, em São Paulo, o cantor Sting aderiu a campanha TicTacTicTac. A assinatura do inglês ocorreu logo após seu encontro com o líder indígena Raoni. Sting, que em 1989 fundou a Rainforest Foundation, deu declarações pedindo que o governo brasileiro ouça os povos indígenas sobre a construção da usina hidrelétrica Belo Monte.
tictac_jasonmraz_3_wwf_brasil_fernanda_kirmayr_baixa_27884Jason Mraz, Sandy e Júnior Lima - Adepto de diversas campanhas ambientais, o norte-americano Jason Marz ao aderir à campanha TicTacTicTac citou a importância de apoiar projetos de conscientização tanto globais como locais. O cantor fez a sua parte e conquistou a assinatura dos brasileiros Sandy e Júnior Lima, que realizaram uma visita ao seu camarim. Sandy também subiu ao palco da Chácara do Jóquei para cantar a faixa Lucy junto com Jason.
tictac_arnaldoantunes_wwf_brasil_fernanda_kirmayr_baixa_27890Lenine, Carlinhos Brown e Arnaldo Antunes - O cantor e compositor pernambucano Lenine, o primeiro a aderir ao abaixo-assinado, afirmou que são necessárias ações urgentes para salvar o nosso planeta. Já o baiano Carlinhos Brown comentou do desafio de “traduzir” informações sobre mudanças climáticas para o público comum. Arnaldo Antunes também aderiu à campanha TicTacTicTac depois da sua apresentação de domingo.
TicTac_Sandy_1_WWF_Brasil_Fernanda_Kirmayr_baixaPúblico - Enquanto os artistas aderiam ao movimento atrás do palco, a equipe do WWF-Brasil percorria o evento colhendo assinaturas do público presente. No estande da organização também era possível conhecer mais sobre a questão climática e participar de mobilização como o Vote pelo Planeta - uma ação na qual é possível registrar seu voto pelo planeta em um mapa mundi produzido em parceria com o Google.
Participe você também
Coordenado pela Campanha Global de Ações pelas Mudanças Climáticas (GCCA, na sigla em inglês), o movimento TicTacTicTac é uma coalizão inédita entre diversas organizações da sociedade civil, como WWF-Brasil, Greenpeace, Oxfam e Vitae Civilis, além de lideranças sindicais, empresariais e religiosas.
Para fazer parte do maior movimento mundial para pedir decisões concretas no combate ao aquecimento global e amenizar os efeitos das mudanças climáticas, basta assinar o manifesto da campanha TicTacTicTac no site oficial ou no das organizações parceiras.
* Fotos de: Fernanda kirmayr/WWF-Brasil

Sting e outros artistas pedem um acordo de clima justo e eficiente Fonte: TICTACTICTAC. ORG.BR 

Cidades e Soluções: os empregos verdes!

terça-feira, 24 de novembro de 2009

Jornal Português A BOLA:Lula recebe Ahmadinejad e defende programa nuclear do Irão



O presidente brasileiro afirmou, esta segunda-feira, que o Irão deve ter «direito ao desenvolvimento de urânio para fins pacíficos». Ao mesmo tempo, Lula sublinhou a necessidade de lutar por «um Médio Oriente livre de armas nucleares».

«O Brasil defende que o Irão tenha direito ao desenvolvimento de urânio para fins pacíficos, tanto quanto o Brasil vem desenvolvendo. É simples: aquilo que defendemos para nós, defendemos para os outros», afirmou o presidente do Brasil em conferência de imprensa, no Palácio do Itamaraty.

«Mas a não-proliferação e o desarmamento nuclear devem andar juntos. O Brasil sonha com um Médio Oriente livre de armas nucleares, como ocorre na América Latina», acrescentou, antes de incentivar Ahmadinejad a procurar uma «solução justa e equilibrada» para a questão.

Um passo que Lula considera fundamental para pacificar a região:

«Será particularmente importante a contribuição iraniana para lograr a unidade dos palestinianos, sem a qual suas aspirações de liberdade não poderão ser alcançadas».

Da parte de Ahmadinejad, a tónica foi posta nos fins pacíficos do programa nuclear iraniano:
«Não existe qualquer pergunta da Agência Internacional de Energia Atómica que não tenha sido respondida pelo Irão sobre a questão nuclear. Temos o direito legal de enriquecer o urânio, mas já anunciamos estarmos dispostos a comprar o urânio enriquecido a 20 por cento».

«Não vamos abrir mão de nossos direitos legais. Estamos dispostos a um acordo com bases em condições justas, mas os iranianos não aceitarão a imposição e a vontade de terceiros», garantiu.

Depois da curta visita ao Brasil, o presidente iraniano segue para a Bolívia e termina o périplo sul-americano na Venezuela.
Fonte: A BOLA
http://www.abola.pt/mundos/ver.aspx?id=184052

Que vergonha!!!!!
ÉRICA
Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...