segunda-feira, 31 de maio de 2010

Junho chegou!!


 
Nossa, o tempo está voando, não acha?? Amanhã entra o mês de junho, o meio do ano.

Mês do meio ambiente, de copa e de festa junina...vai ser um mês animado!!

 Para ser mais animado, Pensar Eco dá alguns conselhos:
  • não soltem balões!!! Pode dar cadeia para que o solta, além de ser perigoso demais;
  • durante os jogos da Copa evitem fogos de artifício, que além de poderem causar acidentes, levam os animaizinhos domésticos ao estresse violento;
  • cuidado com a bebida alcóolica em excesso- bebida alcóolica e direção NÃO COMBINAM!!;
  • lembre-se que fogueiras liberam gases responsáveis pelo efeito estufa- evitem fazer. Um bom casaco esquenta melhor ...rs;
  • no mais : bom divertimento!!!!!

 






 

Poema Junho (Olavo Bilac) 
Coro de crianças:

Passem os meses desfilando!
    
Venha cada um por sua vez!
Dancemos todos, escutando
O que nos conta cada mês!

Junho:


Em chamas alvissareiras,

Ardem, crepitam fogueiras . . .
— E os balões de S. João
Vão luzir, entre as neblinas,
Como estrelas pequeninas,
Entre as outras, na amplidão.

Não há casinha modesta

Que não se atavie, em festa,
Nestas noites, a brilhar:
Não se recordam tristezas . . .
Estalam bichas chinesas,
Estouram foguetes no ar.

Fogos alegres, pistolas,

Bombas! ao som das violas,
Ardei! cantai! crepitai!
Num largo e claro sorriso.
Seja a terra um paraíso!
Folgai, crianças, folgai!

Coro de crianças:


Aí vem Julho, o mês do frio . . .

Vamos os corpos aquecer,
Acelerando o rodopio . . .
— Pode outro mês aparecer!
  Bom mês de junho!
                     Érica Sena

domingo, 30 de maio de 2010

O que entra e sai da Ceagesp!

A Ceagesp movimenta 10 mil toneladas de produtos por dia e abastece 60% da Grande São Paulo e parte dos municípios paulistas. Confira o infográfico que mostra de onde vem os alimentos que você come

São 700 mil metros quadrados, 44 ruas, 45 pavilhões de frutas, legumes, verduras, flores e pescado. O Entreposto Terminal de São Paulo, da Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo (Ceagesp), recebe 10 mil toneladas de produtos por dia, vindos de 1.495 municípios de 23 Estados brasileiros e de outros 18 países. Números tão grandes traduzem o que é a terceira maior central de abastecimento do mundo. Lá, chegam cebolas da Holanda, kiwis da Itália, peras dos Estados Unidos e alho do Uruguai. O país que mais envia produtos é a vizinha Argentina; o bacalhau vem da Noruega e da Espanha.

 Criada em 1969, a Ceagesp é tão importante para a economia e o abastecimento da maior cidade da América Latina que foi para no horário nobre da TV Globo. Na novela Passione,Maria Candelária (Vera Holtz), a Cadê, tem uma banca de verduras no entreposto. Ela é mãe de Fred (Reynaldo Gianecchini), o vilão da história.
Antes mesmo de aparecer na televisão, a Ceagesp já atraía moradores da cidade e visitantes, apesar de não ser um ponto turístico. Em 2009, cerca de 800 pessoas visitaram o entreposto, sendo 200 estrangeiras. A Companhia administra uma rede de 34 unidades armazenadoras (19 ativas) e 13 entrepostos atacadistas, que asseguram o abastecimento de mais de 60% da Grande São Paulo, além de grande parte do Estado. 
Confira o infográfico abaixo, que mostra de onde vem os alimentos que estão à nossa mesa:
                                           


Mais informções sobre o CEAGESP

O Entreposto Terminal de São Paulo da CEAGESP é também ponto de referência na venda de pescados. Integrando cerca de 60 empresas de pesca e comercialização de peixes, constiui-se em importante centro Atacadista de Pescados. 
Além da atividade atacadista, a CEAGESP se destaca no comércio varejista de hortifrutigranjeiros, carnes, aves, flores e outros produtos, através de serviços conhecidos como Varejões e Feiras de Flores
Oferece serviços de apoio ao agricultor, ao comerciante e ao consumidor, assumindo, também, novos compromissos com o desenvolvimento de programas de responsabilidade social.


  • Localização

A sede da CEAGESP está situada dentro do Entreposto Terminal de São Paulo (ETSP), considerado um dos maiores do mundo em volume de comercialização.
Av. Dr. Gastão Vidigal, 1946 – Vila Leopoldina – São Paulo – SP – CEP: 05316-900
  • Sustentabilidade

A CEAGESP firmou um compromisso com o futuro inserindo em sua agenda a temática da sustentabilidade. Para atingir esse objetivo, a empresa mantém um conjunto de ações de responsabilidade social e ambiental.
Os principais projetos são Banco CEAGESP de Alimentos, Associação Nossa Turma, além dos programas de inclusão digital, alfabetização e aceleração escolar.





Criado em 2003, em São Paulo, o Banco CEAGESP de Alimentos coleta, seleciona e distribui alimentos para Bancos de Alimentos Municipais e Entidades Sociais do Estado de São Paulo. Os produtos doados são oferecidos por produtores e comerciantes atacadistas – permissionários – da Companhia.
Ao todo, são distribuídas em média 200 toneladas de alimentos por mês para mais de 160 Entidades. Os descartes do Banco CEAGESP de Alimentos impróprios para o consumo são transformados em adubo orgânico, por meio de compostagem. Além disso, a CEAGESP promove a reciclagem de palha, madeira, ferro e papelão.
Atualmente, o projeto está presente em 11 entrepostos do Interior: Araçatuba, Araraquara, Bauru, Franca, Marília, Piracicaba, Presidente Prudente, Ribeirão Preto, São José dos Campos, São José do Rio Preto e So



Fontes: Revista Época e Portal da CEAGESP

Painel solar feito com cabelo




Milan Karki, um garoto de 18 anos que vive em uma vila do Nepal, resolveu investir na geração de energia elétrica para sua casa e, posteriormente, para seus vizinhos também. Por morar em um dos lugares mais pobres do planeta, onde o acesso a energia elétrica varia entre impossível e complicado, o primeiro impulso do garoto foi procurar por materiais baratos e por modelos sustentáveis.
Assim, Milan teve a ideia de usar cabelo humano em vez de silício- material caro normalmente usado na confecção de  painéis solares – para criar seu protótipo. Ele acredita que a melanina do cabelo, além de sensível à luz, funciona como um condutor e que, graças a essa troca, cada equipamento custaria cerca de US$38 e produziria 18 watts.

De acordo com o Daily Mail, o garoto teria dito que, se produzidos em massa, o preço cairia pela metade, o equivalente a um quarto do valor dos produtos semelhantes que circulam no mercado. O painel solar alimentaria baterias e pilhas que forneceriam luz por toda noite.
Milan quer investir na produção em massa da sua invenção por pensar que, em tempos de debate sobre mudanças climáticas e fontes de energia limpa, ela se torna ainda mais relevante. Mas muitos questionam a funcionalidade do seu painel. O cabelo é realmente condutor? Os fios suportariam o calor? Qual seria a perda energética ao substituir um material por outro. Será que funciona?

Fonte: Planeta Sustentável 

Projeto Criança Ecológica



 Saiba mais sobre esse Projeto paulista Criança Ecológica: http://www.criancaecologica.sp.gov.br/


EUA confirmam viver pior desastre ecológico de sua história

   O vazamento de petróleo no golfo do México é "possivelmente o pior desastre ecológico" da história dos Estados Unidos, afirmou neste domingo Carol Browner, conselheira do presidente americano Barack Obama para temas ambientais.
O fluxo do vazamento estimado por cientistas do governo e técnicos independentes, de 2 milhões a 3 milhões de litros de petróleo por dia, fez com que, na semana passada, se confirmasse este desastre maior que o do navio-tanque Exxon Valdez --em 1989, despejou 42 milhões de litros no Alasca.
Em declarações ao programa "Meet the Press", do canal NBC, Browner falou assim depois que a companhia BP, responsável pelo derramamento, anunciou o fracasso dos planos de bloquear o fluxo de petróleo com uma injeção de lama pesada, chamada de "top kill".
"Isso quer dizer que há mais petróleo vazando no golfo do México que em qualquer outro momento de nossa história. E isso significa que há mais petróleo que durante a mancha negra provocada pelo Exxon Valdez no Alasca (1989)", disse Browner.
O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, disse que o vazamento contínuo é "tão enfurecedor quanto doloroso".

AP/Nasa
Foto
 de satélite da região atingida pelo vazamento de óleo no golfo do 
México, considerado o pior desastre ambiental dos EUA
Foto de satélite da região atingida pelo vazamento de óleo no golfo do México, considerado o pior desastre ambiental dos EUA
 
Top kill
Por volta de 25% da zona econômica do golfo do México foi posta em restrição, de acordo com a National Oceanic and Atmospheric Administration, segundo a rede de notícias CNN.
Para efetuar o "top kill", a BP vinha lançando uma grande quantidade de um fluido de alta densidade --uma espécie de híbrido de lama com cimento-- no local do vazamento desde quarta-feira (26).
A estratégia nunca havia sido testada numa profundidade tão grande quanto a do poço no Golfo do México (1.500 metros).
A BP disse que já está preparando o próximo procedimento na tentativa de conter o vazamento. O novo plano consiste no uso de submarinos robôs junto a uma válvula de contenção.
A companhia estima que o procedimento leve quatro dias para ficar completo.
"Estamos confiantes que o trabalho vai funcionar, mas obviamente nós não podemos garantir o sucesso", declarou o chefe de operações da BP, Doug Suttles, sobre o novo plano. 

Fonte : Jornal Folha de SP, 30/05

sexta-feira, 28 de maio de 2010

Pensar Eco recomenda :

    Manual de Sobrevivência ao Aquecimento Global
    David Rothschild
    Editora Manole- 2007


  






Através de uma linguagem clara e bem-humorada , mas rica em informação, fica fácil ler as 77 dicas essenciais para lidar com as mudanças climáticas.Tenho certeza que muitas delas podem mudar suas atitudes e contribuir para a diminuição do efeito estufa!
Ah, espero que não precisamos usar as últimas- Se todo o resto falhar!..rs...aonde arrumarei um camelo??? rs...leia!!

Veja a resenha dele abaixo:

Este livro faz parte do Live Earth que é o início de um movimento ambiental global com o objetivo de aproveitar a força de todos para combater a crise climática. Al Gore, idealizador de todo o projeto, quer mostrar que cada um é parte dele e que as pequenas mudanças que forem colocadas em prática farão parte de um todo que pode ajudar a salvar o planeta. O livro descreve 77 táticas essenciais para ajudar a evitar o aquecimento global, tais como: atarrachar corretamente a lâmpada, dar novos e criativos destinos para o lixo, captar energia do campo e até como usar corretamente um suéter. Se todo o resto falhar, o leitor ainda encontrará dez maneiras engenhosas de sobreviver em um planeta superaquecido.(http://www.traca.com.br/livro/298341/manual-live-earth-de-sobrevivencia-ao-aquecimento-global)

 Bem, agora começarei a ler o novo do Al Gore- NOSSA ESCOLHA!!!
 Depois eu conto se recomendo, ou não!!
Bom fds,
            Érica

Empresa pesquisa e divulga materiais sustentáveis






 Hoje,todo setor pode adotar processos de produção e comercialização mais limpos sob o ponto de vista social, ambiental e econômico. Isso quer dizer que os processos podem interajir de forma harmônica com a sociedade, causar impactos mínimos ao meio ambiente e, ao mesmo tempo, gerar lucros. O que se vê no mercado atual, em decorrência disso, é uma crescente demanda por materiais e projetos sustentáveis.

Foi pensando assim que o designer industrial Wiliam Comim fundou a Mateco – Biblioteca de Materiais Sustentáveis, onde hoje ocupa o cargo de diretor comercial. “Percebi que havia um desencontro entre os produtores desses materiais e a indústria a qual se destinam. A Mateco é uma ponte entre esses dois setores”, explica o executivo.
A empresa pesquisa e disponibiliza um banco de dados online para auxiliar estudantes e profissionais de arquitetura, comunicação visual, design, moda, entre outras áreas no desenvolvimento e uso de materiais e projetos sustentáveis. Além disso, a Mateco ministra palestras sobre criação e uso de produtos sustentáveis.
“Durante este nosso um ano de existência, nossa demanda sempre foi crescente e estamos atendendo entre quatro a cinco novos clientes por dia”, revela Comin.
O catálogo da empresa lista diversas opções de produtos como placas de tapume, revestimentos, telhas, divisórias, pisos para áreas internas e externas, placas informativas e tecidos, oferecendo alternativas mais sustentáveis para diversos mercados. Garrafas de politereflalato de etileno, o popular PET, plástico, tubos de creme dentário, sobras de madeira estão entre as principais fontes de matéria prima. Além disso, processos de produção limpos, como plantação de algodão orgânico e uso de madeira certificada estão entre os critérios considerados.
Comin garante que todos os materiais da empresa são renováveis, com baixo consumo de energia e alta porcentagem de reciclados, com zero ou baixa emissões de poluentes, e são orgânicos. A indústria de construção civil é a que mais demanda esses materiais, alavancado pela enorme busca do conceito de ecoeficiência no setor.
Banco revestido com chapa confeccionada a partir da reciclagem de 
embalagens longa vida.
Banco revestido com chapa confeccionada a partir da reciclagem de embalagens longa vida.
Revestimento fabricado a partir de aparas de tubos de creme 
dental.
Revestimento fabricado a partir de aparas de tubos de creme dental.
Tecido ecológico em tear manual produzido a partir de fibras 
naturais, bananeira, piaçava, olicuri, carnaúba e milho, além de 
sacolinhas plásticas descartáveis.
Tecido ecológico em tear manual produzido a partir de fibras naturais,bananeira, piaçava, olicuri, carnaúba e milho, além de sacolinhas plásticas descartáveis.
 
Toalhas: algodão orgânico que já nasce colorido, dispensando 
processos  químicos de coloração.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Toalhas: algodão orgânico que já nasce colorido, dispensando processos químicos de coloração.
Madeira plástica - banco e deck confeccionados a partir de  
plásticos reciclados e fibras vegetais como serragem, sisal e bambu.
Madeira plástica - banco e deck confeccionados a partir de plásticos reciclados e fibras vegetais como serragem, sisal e bambu.
Pastilha para revestimento fabricado a partir de resíduos de  coco
 provenientes da agroindústria.
Pastilha para revestimento fabricado a partir de resíduos de coco provenientes da agroindústria.
Divisória fabricada com a partir da reciclagem de embalagens longa
 vida.
Divisória fabricada com a partir da reciclagem de embalagens longa vida. Rogério Ferro, do Instituto Akatu
Fonte: Mercado Ético, 28/05

Harmonização de ambientes e sustentabilidade




É possível misturar sustentabilidade com Feng Shui? Para quebrar paradigmas e mostrar que sustentabilidade também pode ser sinônimo de conforto, funcionalidade e  beleza com qualidade de vida e harmonia ambiental o Grupo SustentaX lançou um projeto totalmente inovador: o Residência Sustentável.
 
“O projeto Residencial Sustentável é uma atitude pioneira no país. O desafio de toda equipe de projetistas é tornar uma residência sustentável de maneira criativa, com custo justo, eficiente, funcional, que traga benefícios para o bem estar”, afirma Mestre I Ming, presidente da Sociedade Feng Shui, responsável pela harmonização ambiental do Projeto Residência Sustentável.
 
“O objetivo da harmonização de ambientes é trazer aos moradores boa fortuna na vida, na saúde, nas finanças, nos relacionamentos e também no campo profissional. Na China, esta atividade é denominada Feng Shui ou Bons Ambientes”, explica Mestre I Ming.
 
Cada projeto de Feng Shui é individual, explica o Mestre I Ming. Para ter início um projeto de harmonização ambiental é necessário saber datas e horários de nascimento dos moradores, o marco do Norte Magnético do imóvel,  tamanhos e tipos de mobília, luminárias e objetos decorativos que serão instalados nos ambientes, além de visita ao local e entrevistas com os moradores.
 
No projeto Residência Sustentável, a Sociedade Feng Shui já apresentou o estudo do apartamento e sugestões que estão sendo contempladas no projeto arquitetônico, elaborado pela Arquiteta Cilene Monteiro Lupi. Além dela, os profissionais da Casa de projetos, equipe de paisagismo, também estão trabalhando as instruções para localização e escolha das espécies de plantas nos ambientes.
 
Segundo o Mestre I Ming, os principais pontos críticos em uma residência são a porta de entrada, o hall, as salas e quartos, cabendo a eles um estudo detalhado, principalmente no que diz respeito a energia emitidas pelos materiais, cores, iluminações, ventilações, umidade e temperaturas. “As energias são fatores determinantes no nosso destino”, afirma I Ming.
 
As cinco energias, pelo estudo do Feng Shui,  correspondem aos Cinco Elementos da natureza: Fogo, Terra, Metal, Água e Madeira, que são trabalhados para atenuar ou evidenciar determinadas características de seus moradores. “O Fogo significa honra e influencia a comunicação;  a Terra transmite confiança; o Metal traz a justiça e o rigor; a Água tem a ver com sabedoria e é utilizada em ambientes que precisam de dinamismo e flexibilidade; e a Madeira representa  bondade, compaixão e amor. Conforme as diferentes características e respectativas necessidades para alcançar os anseios de cada cliente, o consultor de Feng Shui realiza a dosagem dos Cinco Elementos”, finaliza.
 
 
 
Sobre o Residência Sustentável

O propósito do projeto Residência Sustentável é contribuir para a disseminação do tema sustentabilidade de forma prática em um nível em que as pessoas poderão identificar maior interação com as ações que serão desenvolvidas e que poderão ser adaptadas e replicadas no seu dia-a-dia.
Até agora, o público em geral tem confundido sustentabilidade com ecologia. Ecologia está ligada ao foco exclusivamente de preservação ambiental enquanto que a sustentabilidade requer que haja um equilíbrio entre o retorno financeiro e a minimização dos impactos socioambientais, incluindo a saúde das pessoas.
Nesse campo da sustentabilidade em edificações muito se tem falado dos prédios comerciais que têm recebido certificações, deixando o público sem compreender como a sustentabilidade pode fazer parte de seus projetos de reformas, arquitetura de interiores e decoração.
Assim, as grandes novidades deste projeto são demonstrar que:
1) Para incorporar sustentabilidade em sua casa não é necessário criar um “efeito floresta” com excesso de plantas, montar ambientes rústicos (tipo “salon de faroeste”), ter uma decoração primitiva com tocos de madeira e que, ao mesmo tempo, não há a menor necessidade de se abrir mão de conforto e de beleza;
2) Já temos hoje em nosso país profissionais de todas as áreas (arquitetura, elétrica, hidráulica, paisagismo, harmonização ambiental…) capazes de conceber e implantar projetos Residenciais Sustentáveis;
3) Já temos produtos de qualidade, que são produzidos e distribuídos com responsabilidade socioambiental e que, importante, apresentam índices de toxidade abaixo dos limites impostos pelas normas internacionais;
4) É possível conciliar Feng Shui com sustentabilidade.
Resumindo: o projeto Residência Sustentável é um inédito trabalho conjunto de todos os profissionais e empresas participantes no sentido de desmistificar o conceito de sustentabilidade aplicado à moradias demonstrando, passo-a-passo, como é plenamente possível se reformar e decorar um apartamento, seguindo critérios de sustentabilidade reconhecidos internacionalmente.
 
Mais informações:
 
 


Sociedade Feng Shui
Tel: (11) 9810-0973/ 2613-0973 / 2368-0973
 
Janaína S. e Silva
Assessora de Relações Institucionais
Grupo SustentaX - www.GrupoSustentaX.com.br
Al. Santos, 2223 - 3o andar - CEP 01419-002 - São Paulo/SP
Tel: 11 - 3062-5031/ 8281-1562
 

quinta-feira, 27 de maio de 2010

Post de amigos q valem a pena mostrar!


O tamanho desse pé de alface crespa e de salsinha!

Como o assunto "sacolão" fez sucesso recentemente neste blog, falarei mais algumas coisas interessantes sobre o tema.

Sacolões japoneses são também pólos de cultura, com aulas de assuntos diversos (economia doméstica, artes, artesanato e reciclagem).
Uma aula que sempre é dada nos sacolões japoneses e faz muito sucesso: cultivo de hortaliças em garrafas pet.

A aula visa não apenas o plantio, mas também o aspecto ornamental
trazido pelo cultivo em garrafas pet.

Vai me dizer que são feias essas alfaces e esse pé de salsa na parede? Claro que não.
Fora o aproveitamento do espaço vertical de uma residência ou apartamento que não conta com área para hortas ou até mesmo jardim.

Veja o pé de alface, como ficou bonito, mesmo sendo cultivado na garrafa pet usada.
Além da reciclagem, enfatiza-se o lado harmônico e de beleza do plantio,
através da sinuosa cascata de folhas.


E aqui, bastante salsinha orgânica, uma micro-floresta de pequenas arvorezinhas .

Tudo bem que no Japão praticamente a totalidade de garrafas pet é reciclada.
Mas no ato de reciclar também há emissão de CO2, consumo de energia, água, etc.
Portanto, se conseguirmos reaproveitar os produtos sem reciclar é ainda melhor para o meio-ambiente.

Como plantar em garrafas pet com um toque de arte.
O processo é fácil:
Junte suas garrafas pet de tamanho grande. Corte a parte superior, do gargalo.
Faça buracos bem pequenos, ao fundo da garrafa, para drenagem.
Faça um furo lateral na parte superior. Com um arame ou gancho (tem uns excelentes à venda nos 1,99 japoneses) prenda a garrafa pet.
Coloque um substrato leve e fértil na garrafa. E plante as verduras que desejar.
Molde as verduras no formato que desejar, conforme crescem. Vá tirando as folhas sobressalentes e consuma-as.
Direcione-as para que seus caules fiquem inclinados na direção que achar mais bonita. Cuidado para não forçar demais e quebrar o caule da planta.
Não deixe as garrafas em localidade com sol muito forte. O calor excessivo poderá ressecar demais a terra, matar a raiz da planta pelo aumento exagerado na temperatura.

Se preferir, em vez de verduras, enfeite sua casa com flores!


O plantio em garrafas pet não tem como resultado apenas o fato de reaproveitar embalagens vazias. Você consumirá um produto melhor, sem agrotóxicos. É saúde também!

Biogás e álcool podem ser boas fontes de energia para carro elétrico desenvolvido no Brasil


O presidente da Comissão de Assuntos de Energia e Meio Ambiente da Associação Nacional de Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), Henry Joseph, disse nesta quarta-feira (26/5) que biocombustíveis como o etanol e o biogás estão sendo analisados como fontes para geração de energia de um futuro motor elétrico. Ao participar da 4ª Conferência Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação, Joseph disse que o desafio é fazer com que o motor elétrico gere a própria energia que irá consumir.
O álcool combustível e o biogás são possíveis fontes, segundo ele, por terem grande quantidade de hidrogênio, capaz de gerar energia elétrica. “O ideal é gerar energia elétrica junto com a movimentação do veículo, ou seja, o carro vai andando e produzindo energia. Tanto o etanol quanto o biogás são produtos com grande quantidade de hidrogênio, que é o que se procura quando se quer gerar energia elétrica através de células de combustível”, explicou.
Joseph disse que há viabilidade técnica no aproveitamento do etanol e do biogás porque quando o hidrogênio passa por uma célula gera energia elétrica. Ele defendeu que seja articulado um centro que reúna as frentes de trabalho sobre o motor elétrico e as pesquisas desenvolvidas nas universidades e na indústria – uma forma, segundo ele, de concentrar financiamento e conhecimento.
Na terça-feira (25/5), o governo iria anunciar uma política de incentivo para a produção do carro elétrico brasileiro. Mas, depois de convocar empresários e técnicos, o Ministério da Fazenda cancelou o evento. A justificativa é que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva quis conhecer melhor o projeto antes do anúncio de qualquer política de investimento na tecnologia.Carolina Pimentel, da Agência Brasil

Fonte: Mercado Ético, 27/05

terça-feira, 25 de maio de 2010

Pesquisadores do RJ apresentam ônibus que não polui o meio ambiente

O ônibus faz parte de um projeto para criar, no Rio, um transporte coletivo não poluente, até a Copa de 2014. Já no segundo semestre de 2010, ele começa a circular em uma linha convencional da cidade.




Fonte: G1- Jornal Nacional, 25/05

TOP 10 celulares que emitem mais radiação

Um estudo foi realizado, informando os aparelhos celulares que mais emitem radiação.
No ano passado, a Motorola liderava o ranking com o MOTO VU204. Este ano, a Motorola repete a dose e mantém um de seus aparelhos no topo da lista dos que mais emitem radiação. Só que desta vez, com o modelo o V195a

Além disso, este estudo também levanta um TOP 10 dos aparelhos que menos emitem radiação, deixando o título de menos agressivo ao Beyound E-Tech Duet D8.

Abaixo você confere a lista Top 10 completa dos celulares que mais emitem radiação, seguido dos celulares que menos emitem radiação.

TOP 10 Celulare que MAIS emitem radiação:

  • 10 – LG Rumor 2
  • 9 – Pantech Matrix
  • 8 – Nokia E71x
  • 7 – Motorola Crash
  • 6 – BlackBerry Curve 8330
  • 5 – Motorola VU204
  • 4 – Kyocera Jax 51300
  • 3 – Motorola Rival
  • 2 – Motorola Zine ZN5
  • 1 – Motorola V195a

TOP 10 Celulares que MENOS emitem radiação:

  • 10 – Doro PhoneEasy 410
  • 9 – Samsung SGH-T229
  • 8 – Beyound E-Tech Cuet D888
  • 7 – Samsung Innov8
  • 6 – Samsung Impression SGH-A877
  • 5 – Samsung Soul
  • 4 – Samsung SGH-G800
  • 3 – Samsung Blue Earth
  • 2 – Samsung Eternity SGH-A867
  • 1 – Beyound E-Tech Duet D8
Via | TechEBlog
 Fonte: Techzine
  
É MOTOROLA, está na hora de mudar, né??

 Não sei se vcs sabem que estudos demonstraram que esta radiação do celular, qdo usada em excesso por uma pessoa, pode causar câncer, pois ele altera o DNA das células.
                                                                                   Érica Sena
 

segunda-feira, 24 de maio de 2010

Anúncios ‘verdes’ insustentáveis- GREENWASH



São incontáveis as denúncias de produtos que se fazem passar por sustentáveis mas não são (ou pelo menos não totalmente). Há vezes que o barulho da sociedade é tão grande que consegue mover o poder público e provocar a retirada de campanhas publicitárias do ar ou a alteração dos anúncios. 
Verdade Inconveniente entrou em contato com o Conar (Conselho Nacional de Autorregulamentação Publicitária), entidade responsável por avaliar o teor das propagandas no Brasil, e mostra algumas das empresas que, por aqui, foram obrigadas a alterar ou suspender a propaganda ‘verde’.




Petrobras:
  Em 17 de abril de 2008, o Conar suspendeu a veiculação de duas campanhas publicitárias da Petrobras para meios impressos e internet ( vídeo ). As propagandas apresentavam a estatal como uma “empresa que respeita o meio ambiente” e “pensa no seu futuro e naqueles que você ama, buscando novas fontes de energia”. O veto do Conar foi motivado por uma ação conjunta de ONGs e entidades governamentais, como as secretarias estaduais de meio ambiente de São Paulo e Minas Gerais, que afirmaram que a postura da Petrobras “não condiz com os esforços para uma atuação social e ambientalmente correta”. As peças davam erroneamente a entender que a estatal contribuía para a qualidade ambiental e o desenvolvimento sustentável do Brasil, de acordo com o Conar. A polêmica se apimentou quando as entidades ambientais disseram que o óleo diesel da Petrobras é um dos mais poluentes do mundo, piorando a qualidade de vida dos brasileiros, e que ela não fez investimentos ou planejamentos que condiziam com as declarações.  Uma semana depois, a estatal recorreu da decisão de suspensão e perdeu novamente.

Monsanto: 
Em setembro de 2005, o Conar entrou com uma representação contra a propaganda para TV “Homenagem da Monsanto do Brasil ao pioneirismo do agricultor gaúcho”. No vídeo da fabricante de transgênicos (e herbicidas), um homem diz ao filho que sente orgulho de saber que os agricultores estão utilizando menos herbicidas e agrotóxicos, protegendo o meio ambiente. Para o Conar, as afirmações davam a entender que o cultivo de soja transgênica preserva o meio ambiente, o que não foi comprovado. A peça publicitária só foi veiculada novamente após algumas alterações: a Monsanto foi obrigada a explicar na propaganda os riscos que envolvem o uso de seu herbicida e também foi advertida para fazer a divulgação apenas em programas dirigidos a agricultores.

Bosch:
  Em dezembro de 2006, a Bosch anunciou em revistas e na internet seu novo refrigerador, o Bosch Space, como  “100% ecológico”, afirmando que o gás usado em sua fabricação era “totalmente inofensivo ao meio ambiente”. O Conar acionou a companhia por dúvidas quanto à veracidade da peça após denúncia da Whirlpool, fabricante rival de eletrodomésticos. A defesa da Bosch disse que a empresa “respeita todas as normas ambientais pertinentes ao seu ramo, podendo ser considerada ecologicamente correta”. Não foi suficiente. O relator recomendou a alteração da expressão “totalmente inofensivo ao ambiente” para se referir ao gás, afirmando que existem impactos em sua utilização, por mais que reduzidos. Já o trecho “100% ecológico” não precisou ser alterado e o Conar arquivou a manifestação.



Cia. de Gás de Minas Gerais (Gasmig): 

Em novembro de 2008, a Gasmig publicou um anúncio com a frase “o gás natural da Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig) une desenvolvimento e preservação do meio ambiente. Move indústria, carros, pessoas, tudo sem poluir. Gás natural, invisível e essencial”. O Conar tomou conhecimento da propaganda após a queixa de um consumidor em Belo Horizonte (MG), e acionou a Gasmig. A defesa da empresa alegou que o gás natural emite 80% menos monóxido de carbono do que outros combustíveis, mas reconheceu que isso não deixa o material isento de poluição. A veiculação do comercial foi suspensa e o Conar advertiu a Gasmig para evitar futuros deslizes com materiais publicitários relacionados à natureza.


Shell: 
Este anúncio é o único da nossa lista que não foi feito no Brasil, mas o colocamos aqui como exemplo internacional do poder da sociedade contra a propaganda enganosa. Em novembro de 2007, o órgão britânico de autorregulamentação publicitária, ASA, vetou um anúncio de revistas e jornais da petroleira Shell. A propaganda afirmava que a empresa fornecia CO2 para estufas da Inglaterra incentivarem a produção e crescimento de flores, mas ela só “doava” 0,325% das suas emissões. Em agosto do ano seguinte, a ASA vetou outro anúncio, que dizia que a empresa tinha um projeto “sustentável” nas areias betuminosas do Canadá, e que “um mundo em crescimento necessita de mais energia, mas ao mesmo tempo nós precisamos encontrar novas maneiras de gerir as emissões de carbono para reduzir a mudança climática”.
O problema é que a petroleira, na mesma época, planejava construir a maior refinaria da América do Norte. A organização ambiental WWF afirmou que a extração de petróleo nas areias canadenses era “extremamente ineficiente e destruía a floresta virgem da região”. A Shell disse que a tecnologia reduziu a poluição da área em 60%, mas a ASA manteve o veto, com os argumentos de que o projeto tinha impactos sociais e econômicos enormes, atrapalhava a conservação da água e aumentava a quantidade de lixo e CO2 emitidos.(Felipe Pontes)

Fonte: Revista Galileu, 21/05/10

São Paulo tem ao menos 700 espécies de animais silvestres

A Secretaria do Verde apresentou neste sábado (22), Dia Nacional da Biodiversidade, a nova lista de animais silvestres observados nas áreas verdes da São Paulo. O evento ocorreu no auditório do Museu de Arte Moderna.

Pela primeira vez, os pesquisadores fotografaram as onças paulistanas. Para muitos moradores da Zona Sul, a existência desses felinos nos arredores da cidade era pura lenda.
Em Marsilac, extremo sul da capital, as aventuras da onça eram conhecidas. Mas nunca nenhum morador havia conseguido tirar uma foto da fera. E a comunidade, então, se dividiu entre os que acreditavam e os que duvidavam da existência do bicho.
“É um pouco de folclore”, diz a comerciante Shênia Andréia. “Ela existe. Eu já vi pegadas”, conta Maria Lúcia Cirillo, presidente da associação de moradores.
Pois a onça, de fato, existe. E são pelo menos duas, ambas pardas: uma fêmea e um macho. Elas foram fotografadas com câmeras com sensores de temperatura e movimento, que ficaram dois meses na mata.
No local, ainda foi encontrado um muriqui-do-sul, também conhecido como mono-carvoeiro, um macaco de 15 kg. Ele entrou pela primeira vez para a lista de animais silvestres de São Paulo. 

A lista conta com 700 espécies. No último levantamento, feito em 2006, eram 433. Só de aves, são mais de 80 espécies novas.

“A importância dessa lista é mostrar que São Paulo, mesmo sendo a maior cidade da América do Sul, também tem uma riqueza muito grande de fauna”, diz Anelisa Ferreira de Almeida Magalhães, coordenadora do levantamento de fauna do município.(G1)

Fonte: Ambiente Brasil,24/ 05

domingo, 23 de maio de 2010

Curta o som do Sananda




BOA SEMANA A TODOS!!

Danoninho para plantar!!




Trata-se de uma edição limitada do Danoninho, tradicional petit suisse sabor
Morango, que além de todo o conteúdo nutricional, tem como o objetivo
incentivar a experiência e a educação ecológica das crianças e ainda ajudar
no reflorestamento da Mata Atlântica por meio de uma parceria com o
Instituto de Pesquisas Ecológicas - IPÊ.

Cada bandeja do novo Danoninho para Plantar traz anexo um sachê com sementes
e instruções para plantar no próprio potinho de Danoninho após o consumo do
produto. 
 São oito tipos diferentes de sementes entre flores e hortaliças que
fazem parte da promoção. 
A finalidade de Danoninho para Plantar é reforçar a
experiência, o aprendizado e a interação com a natureza, que podem ser
despertados pelo simples hábito lúdico de cultivar uma semente no potinho.
Além das sementes, o Danoninho para Plantar traz um código exclusivo que
permite plantar uma árvore virtual na “Floresta do Dino”, um espaço
interativo no portal de Danoninho

http://www.danoninho.com.br/florestadodino/


 É possível escolher o tipo de árvore entre espécies da Mata Atlântica para plantar e cultivar, regando-a diariamente para que cresça, e ainda aprender mais sobre saúde do planeta
através das Ecodicas.

Além de disseminar os conceitos de educação ambiental, Danoninho para Plantar é também uma atitude ecológica, pois oferece às pessoas a oportunidade de colaborar efetivamente para o reflorestamento da Mata Atlântica, já que, cada árvore cultivada na Floresta do Dino, representa 1 m2 de área reflorestada por meio de uma parceria entre Danone e o Instituto
de Pesquisas Ecológicas  IPÊ.


 Fonte: Ana Flávia Lacchia-Ketchum Estratégia - Brasil / Ketchum Digital


Obrigada Ana Flávia pela informação passada...belo trabalho este!!!
                                                    Érica Sena

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