terça-feira, 31 de agosto de 2010

Quando entrar setembro...

QSol de Primavera-  Beto Guedes

Composição: Beto Guedes / Ronaldo Bastos

Quando entrar setembro e a boa nova andar nos campos
Quero ver brotar o perdão onde a gente plantou juntos outra vez
Já sonhamos juntos semeando as canções no vento
Quero ver crescer nossa voz no que falta sonhar
Já choramos muito, muitos se perderam no caminho
Mesmo assim não custa inventar uma nova canção que venha nos trazer
Sol de primavera abre as janelas do meu peito
a lição sabemos de cor
só nos resta aprender...



Datas que devemos lembrar em setembro: 
3/09- Dia do Biólogo
5/09- Dia da Amazônia
7/09- Dia da Independência do Brasil
9/09- Dia do administrador
21/09- Dia da árvore 
22/09- Dia Mundial sem carro
23/09- Início da Primavera
27/09- Dia Mundial do Turismo
29/09- Dia Mundial do Petróleo
Muita luz para todos!!!
            Érica Sena

Sustentabilidade!!





Relatório recomenda reformas do órgão de mudança climática



 


Sugestões foram apresentadas, nesta segunda-feira, após uma comissão ter apurado erros de informação sobre efeitos do aquecimento global produzidos pelo Painel Intergovernamental de Mudança Climática, Ipcc.

A estrutura de gerenciamento do Painel Intergovernamental de Mudança Climática da ONU, Ipcc, tem de passar por uma 'reforma fundamental'.

A recomendação foi dada, nesta segunda-feira em Nova York, com a divulgação de um relatório do 'InterAcademy Council'
.

Efeitos


A organização internacional, com sede em Amsterdã, na Holanda, foi nomeada, em março, para avaliar erros de informação produzidos pelo Ipcc sobre efeitos da mudança climática.

As informações foram divulgadas em 2007. No mesmo ano, o Ipcc admitiu que tinha se equivocado ao afirmar que as geleiras do Himalaia poderiam desaparecer até 2035.

Uma outra recomendação do relatório é a revisão da maneira sobre como as constatações científicas são apresentadas ao público.

Ação


Numa nota, o Secretário-Geral da ONU, Ban Ki-moon, agradeceu o relatório e disse que, devido à gravidade da mudança climática, é vital que o mundo receba as melhores avaliações sobre o tema através do Ipcc.

Ele disse que lerá o documento e pediu aos 194 países-membros do Painel que também examinem o relatório e tomem a ação apropriada o mais rápido possível.

Segundo o Painel de Mudança Climática, o erro cometido em 2007 não muda o fato da contribuição de seres humanos para a piora do aquecimento global.

Especulações


Durante uma entrevista a jornalistas em Nova York, e por videoconferência em Genebra, o chefe do Ipcc, Rajendra Pachauri, disse que não podia comentar o resultado do relatório porque ele ainda não havia lido o documento.

Ao ser perguntado se renunciaria ao cargo, Pachauri disse que ele está disposto a implementar as mudanças sugeridas e que não especularia sobre nenhum ponto antes de ler o documento.

Pachauri disse que quaisquer que sejam as ações e recomendações, elas ajudarão a guiar as futuras avaliações sobre a ciência da mundaça climática.

Sociedade
O presidente da comissão de revisão, Harold Shapiro, disse que "no geral, o processo de avaliação do Ipcc tem sido bem-sucedido e tem servido à sociedade".

A organização que analisou as operações do Ipcc também sugeriu a criação de um posto de diretor-executivo para lidar com o gerenciamento diário do Painel de Mudança Climática, além de falar em nome do órgão.

Em 2007, o Ipcc recebeu o Prêmio Nobel da Paz pelos seus trabalhos contra o aquecimento global.

O Ipcc terá uma sessão plenária na Coreia do Sul, marcada para 11 a 14 de outubro.
Por Mônica Villela Grayley, da Rádio ONU

(Envolverde/Rádio ONU)

Fonte: ENVOLVERDE, 31/08

segunda-feira, 30 de agosto de 2010

Que tal começarmos a semana refletindo sobre os nossos atos?



Tradução livre
Se tivessem mais tempo, os animais marinhos poderiam se adaptar às mudanças climáticas.
Infelizmente, animais evoluem muito devagar.
Mas nós, podemos mudar na velocidade que desejamos.
  • Pare de usar carros
Suas ações podem fazer diferenças reais.
  • Carregue sacolas retornáveis.
  • Use garrafas d’água retornáveis.
E então, que escolhas você vai fazer para proteger a vida marinha e o nosso futuro?

 
Tradução livre
Hoje vamos explorar o ciclo de vida dessa criatura curiosa - A Sacola Plástica - e a sua viagem ao seu habitat, o oceano Pacífico.
Uma vez solta no mundo selvagem, a sacola plástica não sabe qual será seu destino.
Ela se arrasta no inicio, mas em breve, com a ajuda do vento, a sacola será liberada para uma longa jornada até seu destino final – O grande trecho de lixo do Pacífico.
Utilizando o vento como guia, a sacola plástica se movimenta pela cidade e pelo ar.
Um parque da cidade.Este parque pode parecer um lugar seguro para a sacola plástica, mas o perigo mora ao lado. Aqui a sacola encontrará muitos perigos, incluindo um dos mais perigosos: Os garis.
Coitadinho. Parece que sua jornada acaba por aqui.
Enquanto isso, nossa pequena sacolinha encontra um dos animais mais perigosos da natureza, o Yorkshire.
Uma vez que o York morde sua vitima, será difícil sobreviver. Mas, usando seu tamanho superior, nossa sacolinha plástica escapa das garras do Yorkshire e voa pela sua vida.
No caminho de sua milagrosa viagem a sacola correrá vastas distancias por bairros, parques e cidades.
Chega a noite. Nossas câmeras noturnas captam pela primeira vez na história a sacola plástica na escuridão. Fenomenal.
Os vastos rios canalizados da Califórnia, casa para dezenas de animais, literalmente. Muitas sacolas plásticas não conseguirão escapar. Os galhos das árvores não permitirão.
Tanto na água como no ar, a capacidade natural de flutuação da sacola a torna uma excelente nadadora. Agora está perto, ela pode sentir. Enfim, a sacola passa pelos portões do mar aberto. Muito cuidado para escapar das centenas de animais que se alimentam de sacolas.
A sacola viajará centenas de milhas para se juntar a comunidade do plástico, conhecida como: O grande trecho de lixo do Pacífico. O trecho de lixo é um oásis para o plástico. Milhões de toneladas de lixo plástico ficam encurralados ali, pela correnteza.
Seu tamanho é duas vezes maior que o estado do Texas. Quase nunca biodegradável, o plástico pode viver indefinidamente e pacificamente, convivendo com outras milhões de espécies derivadas do petróleo, até se quebrarem em pequenas partículas de plástico, assim, completando o seu ciclo de vida.
Sacolas plásticas não fazem parte do Pacífico.
Ajude a parar nosso consumo de 19 bilhões de sacolas plásticas por ano na Califórnia.

 http://www.ciclovivo.com.br
Fonte: Ciclovivo
 

Aquecimento global: o que São Paulo tem a ver com isso?


 O aquecimento global e suas conseqüências tem sido tema de ferrenhas discussões em todo o mundo. A verdade é que estamos vivendo um verdadeiro caos climático e nenhum país, estado ou cidade está livre dos impactos causamos no clima. Todos os anos enfrentamos enchentes, desabamentos, mortes e tragédias: é uma realidade preocupante que afeta o dia a dia de todos os cidadãos.
Quando avaliamos a contribuição do nosso Estado para a emissão de gases do efeito estufa, nos deparamos com um quadro alarmante: São Paulo é responsável direto por cerca de 5% das emissões do país, correspondendo a cerca de 130 milhões de toneladas de dióxido de carbono por ano. O setor de transporte rodoviário sozinho responde por 30% das emissões paulistas, a maior parte produzida pelo consumo de energia fóssil (carvão, petróleo e derivados de petróleo). Vale lembrar que hoje o Brasil é o quarto maior emissor de gases do efeito estufa no mundo.
Esse é um problema sério que todos os governantes terão que enfrentar. A grande indagação é: quais são as medidas e propostas que podemos apresentar capazes de reverter esse processo? São Paulo possui atividade econômica e população comparáveis as da Argentina, podendo exercer papel de Estado Líder, induzindo melhorias em todo o país, uma vez que aqui se encontram as principais indústrias e o maior mercado consumidor. Abaixo listo as principais propostas para tornar São Paulo uma economia de baixa emissão de carbono:

1 - Atração de cadeias industriais e de serviços que produzam maior valor agregado e menos emissões. O melhor exemplo disso são os setores da economia criativa: moda, design, arquitetura, softwares, indústria do entretenimento, inovação em produtos etc.
2 - Investir em saneamento básico, reciclagem de resíduos sólidos e aproveitamento de gases em aterros sanitários;
3 – Reformar todos o sistema de transporte público para privilegiar o uso de combustível limpo e melhorar a mobilidade;
4 - Estimular pesquisas para desenvolver novas técnicas de agricultura e pecuária com menor impacto ambiental;
5 - Prioridade para a produção de bicombustíveis;
6 - Incentivos tributários para as indústrias que usarem meios alternativos de energia em todo seu processo produtivo;
7 – Proteger o que resta da Mata Atlântica e do Cerrado, valorizando atividades como o ecoturismo (uso econômico da biodiversidade)
Essas são apenas algumas ideias, propostas de execução imediata que podemos adotar para colocar o nosso estado no rumo certo em direção a uma nova economia: uma economia sustentável, menos poluidora, mais lucrativa e que traga mais qualidade de vida para toda a população.



Fonte: Blog do Fábio Feldmann

                                   O meu voto é pra ele??? E o seu????


domingo, 29 de agosto de 2010

Avanço e recuo do mar mudam o mapa do litoral do Brasil

Em 2007, para os cientistas, o pior cenário era uma elevação do nível do mar de 60 centímetros, em 100 anos. Mas hoje, apenas três anos depois, essa previsão já está ultrapassada.





Fonte: Fantástico. globo. 29/08 

  O planeta está sempre em movimento, mas a ação antrópica tem acelerado essa cenário!!
           Érica Sena

Brasil apoia medidas da ONU para banir substâncias químicas poluentes


Desde quinta-feira (26/8) o Brasil reforça o banimento de nove substâncias químicas classificadas como poluentes orgânicos persistentes, conhecidas internacionalmente pela sigla POP, contidas em agrotóxicos e produtos antichamas. 

  • OS 12 POPs são :

Aldrin, Chlordane, Dieldrin,DDT, Dioxinas, Furanos, Endrin, Heptachlor, Hexachldorobenzeno, Mirex, PCBs, Toxapheno,


O anúncio mundial das substâncias que passam a integrar a nova lista de banimento, divulgada pela Organização das Nações Unidas (ONU), foi realizado durante teleconferência entre representantes do governo brasileiro, no Rio, e integrantes da Convenção de Estocolmo sobre Contaminantes Persistentes da ONU, em Genebra, Suíça. 

O Brasil foi representado pela secretária de Mudanças Climáticas e Qualidade Ambiental do Ministério do Meio Ambiente (MMA), Branca Americano, e pela coordenadora do Centro Regional da Convenção de Estocolmo para América Latina, Lady Virgínia Menezes. Branca ressaltou que o Brasil já vinha restringindo a maior parte dos produtos químicos que aparecem na lista da ONU e que apenas um continua sendo produzido no país: um agrotóxico em forma de iscas antiformigas.
“Estamos realizando um trabalho de inventário para identificar onde estão essas substâncias e para eliminar os remanescentes desses produtos no Brasil.Dessas nove substâncias que foram incluídas, nós só produzimos a sulfluramida, usada no combate a formigas e em equipamentos eletrônicos, como retardador de chamas”, explicou Branca.

A ONU já havia divulgado uma lista com 12 POPs, que agora será acrescida de mais nove, totalizando 21 substâncias com recomendação de banimento em todo o mundo

São elementos químicos que permanecem durante muito tempo na natureza, sendo absorvidos pelos animais em toda a cadeia alimentar, chegando até os seres humanos, onde se depositam principalmente nas camadas gordurosas, podendo gerar doenças nervosas, imunológicas, reprodutivas e câncer.
 (...)

  • Os 9 POPs  novos:
 alpha hexachlorocyclohexane, beta hexachlorocyclohexane, chlordecone, hexabromobiphenyl, hexabromobiphenyl ether, lindane, pentachlorobenzene, perfluorooctane sulfonic e tetrabromodiphenyl ether. (Agência Brasil)


Fonte: Mercado Ético, 27/08


Economia de Baixo Carbono -Fernando Beltrame

  Economia Verde, Crédito de Carbono, Pagamento por Serviço Ambiental, Pegada de Carbono são termos relativamente novos na mídia e nos planos estratégicos de empresas, porém, o tema meio ambiente já preocupa governos, indústrias e a sociedade civil desde a década de 70.

  Em 1972, em Estocolmo, foi realizada a 1ªConferência da ONU sobre Meio Ambiente, na qual governos reconheceram necessidade de tratar a poluição provocada
pelas atividades humanas e foi publicado a obra “Os Limites do Crescimento”, que demonstra que os  recursos naturais são finitos e o planeta nãoserá capaz de atender ao aumento desta demanda.

 O conceito de desenvolvimento sustentável surge em 1987, no Relatório Brundland, como “aquele que atende às necessidades do presente sem comprometer a possibilidade de as gerações futuras atenderem às suas necessidades”. Neste mesmo ano, aconteceu o mais bem sucedido acordo internacional, o Protocolo de Montreal, sobre a camada de ozônio. No ano seguinte, a ONU cria o Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC). 

  Dois anos depois, o IPCC lança o seu 1º relatório, enfatizando a necessidade de reduzir de 60% as emissões de gases efeito estufa (GEE).
  Em 1992 foi realizado o maior evento sobre meio ambiente, a Eco-92, que entre outros resultados, criou a Agenda 21 e a Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudanças do Clima (UNFCC), com o objetivo de estabilizar a concentração de GEE na atmosfera. A partir de então, tiveram início os eventos anuais sobre mudanças climáticas, as COPs (Conferência das Partes). Em 1997, na COP–3, foi criado o Protocolo de Kyoto, instrumento legal que define a metas de redução de emissões de GEE nos países signatários, sendo 5,2%
em média, entre 2008 a 2012. Mas o ápice dessas discussões ambientais aconteceu na
COP – 15, em Copenhague, que reuniu líderes e ativistas ambientais para debater mecanismos para descarbonizarcom mais vigor a nossa economia.

 Infelizmente o Acordo de Copenhague é  uma declaração de intenções, sem efeito vinculante, porém acendeu nos governos, empresas e sociedade civil a vontade de sair da inércia predatória e insensata de recursos naturais. A exemplo disso, vemos o surgimento e aprovação de leis como a  Política Nacional de Mudanças Climáticas e de Resíduos Sólidos e o fortalecimento de eventos empresariais e sociais como o Fórum Empresarial de Apoio à Cidade de São Paulo e o  Movimento Nossa São Paulo.

 O debate e a problemática ambiental trouxeram também mais informação aos consumidores, que cada vez mais exigem ações sustentáveis das empresas, coerência e lastro ambiental, ao comunicarem suas estratégias, evitando-se assim a disseminação do que chamamos“Greenwashing”.

Diante deste desafio de desenvolvimento e inovação para uma economia de baixo carbono e baixo impacto ambiental, identifico como tendências de mercado e políticas públicas as seguintes prioridades:

• Tecnologia e Educação: incentivar e disseminar tecnologias limpas, diagnósticos e estudos ambientais.

• Estilo de Vida: evitar o consumo de forma predatória, privilegiar empresas, construções e produtos que impactem menos o meio ambiente.

Construção Civil: é o setor que mais demanda energia e recursos naturais, em torno de 40% e 50%.

Lixo: implementar políticas para reduzir e reciclar os produtos industrializados
• Água: mais da metade da água que abastece São Paulo vem de outras cidades e viaja mais de 70km.

• Mobilidade: em cidades como São Paulo, seja pelo tempo gasto para se deslocar (em média/dia), seja pela poluição ou pelos acidentes (em média 1,7 pedestre morre/dia).


• Economia de Baixo Carbono: como citado por Al Gore, “devemos precificar o carbono” e criar políticas de incentivo ao desenvolvimento de tecnologias limpas.

• Emprego: hoje voltados, principalmente, à transformação material, deve sofrer uma transição para empregos que busquem uma maior manutenção da qualidade de vida.As ferramentas  para um futuro sustentável estão postas, basta quebrar os laços, as correntes e barreiras
para dar o primeiro passo. O nosso destino depende de ações eficientes, participativas, justas e globais. 

* Fernando Beltrame é sócio e presidente da Eccaplan Consultoria em Sustentabilidade


 
Fonte: Revista_ Lide_Junho 2010

Veja mais o trabalho da ECCAPLAN

  Parabéns Fernando Beltrame e a equipe da Eccaplan pelo trabalho em prol da sustentabilidade!!
     Sucesso!!!         
    Érica Sena

sábado, 28 de agosto de 2010

Cartuns sobre poluição urbana!

Mostra em SP exibe 140 cartuns sobre poluição urbana

 Uma mostra de desenhos de humor gráfico sobre o tema "Poluição Urbana" acontece de 24 de agosto a 12 de setembro no Palácio das Indústrias, em São Paulo. Ao todo, a "Ecocartoon" traz 140 trabalhos, entre cartuns, charges e caricaturas.

Além dos brasileiros, apresentam seus trabalhos artistas de 49 países, como Alemanha, Austrália, Coreia do Sul, Cuba, Inglaterra, Irã, Ucrânia e Venezuela.

A curadoria é do Shopping Pátio Brasil, localizado em Brasília (DF), que idealizou a proposta em 2008 e se encarregou de selecionar e premiar as obras de destaque, por meio de dois júris --um formado por especialistas e o outro, pelo público.

"ECOCARTOON"
 
Quando: 24 de agosto a 12 de setembro de 2010
Onde:
Palácio das Indústrias (claustro do Catavento Cultural e Educacional) - parque Dom Pedro 2º, São Paulo-SP; de terça a domingo, das 9h às 17h (bilheteria fecha às 16h)
Quanto:
R$ 6 (meia-entrada para estudantes e idosos)
Informações:
site do Catavento Cultural e Educacional.

Veja alguns dos cartuns:




Fonte: Uol

 

sexta-feira, 27 de agosto de 2010

Fumantes: cuidado com as bitucas de cigarro!!

São Paulo, hoje!!

Incêndio em parque na Zona Leste de SP é extinto por bombeiros

Fogo em área de várzea do parque foi combatido nesta tarde.
Bombeiros tiveram a ajuda do helicóptero Águia, da PM.




http://g1.globo.com/sao-paulo/noticia/2010/08/incendio-em-parque-na-zona-leste-de-sp-e-extinto-por-bombeiros.html

Fonte: G1- SPTV

Cuidado: o lixo também pode incendiar!!


 Grande parte dos estados do Brasil estão vivendo em um momento seco, com pouca umidade no ar. Além de inúmeros problemas respiratórios esta falta de umidade leva a inúmeros incêndios.
Todo dia a tv mostra várias queimadas, tanto em ambientes naturais ( florestas), quanto indústrias, favelas, etc. Só ontem aqui eu SP, passou de 50 focos de incêndio.
  Nós, moradores somos os maiores responsáveis e vítimas disso. Temos que tomar alguns cuidados:
  • Não botar fogo em lixo;
  • não queimar pneus,
  • cuidado com bitucas de cigarros acesas, velas e outros  produtos que contenham substâncias inflamáveis;
  • lixo também pode sofrer combustão espontãnea nesse tempo seco. Não jogue o lixo em locais inadequados ( rua, matagais, terrenos baldios), ou mesmo expostos ao sol direto. Materias como: VIDROS, ALUMÍNIO esquentam ao sol e refletem a luz solar.
Em Diamantina, MG, já está sendo feito uma campanha para que os moradores tomem cuidado com o descarte do lixo inadequado e além das consequencias como: doenças, mal cheiro, tem as queimadas agora.

De acordo com o diretor de recursos ambientais da Secretaria Municipal do Meio Ambiente, José Sidney da Silva, para evitar que queimadas naturais também ocorram, é preciso atentar para algumas regras, como não jogar lixo em terrenos, quintais e margens de estradas. “Especialmente materiais que esquentam e refletem a luz solar, como vidro e alumínio”, conclui.( Jornal da Manhã online)

   Bem, esta foi uma sugestão de uma leitora do Pensar Eco- Lara Scoot, que me enviou via fb a matéria deste jornal!!!
 Obrigada Lara!!!

  Vamos tomar cuidado com o nosso corpo e com a natureza!!!

Bebam água!! Usem soro para umidecer os olhos e narinas!!! Cuidado com a desidratação!!
Bom fds!!!

              Érica Sena         

quinta-feira, 26 de agosto de 2010

Bituqueiras serão espalhadas em SP

Prefeitura finaliza, até o final de setembro, projeto para colocar milhares de recipientes nas calçadas. Cidade produz oito toneladas de bitucas por dia

A Prefeitura de São Paulo está finalizando um projeto que pretende espalhar milhares de bituqueiras pela cidade. O objetivo é tirar das ruas cerca de oito toneladas de bitucas produzidas por dia pelos fumantes da metrópole, segundo estimativas. A sujeira ocupa boa parte do tempo de trabalho dos garis.

O projeto deve ficar pronto até o final de setembro e é coordenado pela SP Urbanismo, órgão da Secretaria de Desenvolvimento Urbano. A prioridade é colocar as bituqueiras na frente de bares, restaurantes e casas noturnas em bairros como Pinheiros, Vila Mariana, Vila Olímpia e Moema, áreas com grande concentração de fumantes nas calçadas.

De acordo com a diretriz central do projeto, os recipientes serão viabilizados economicamente por parceria entre comerciantes e Prefeitura, com a adoção de Termos de Cooperação. Em contrapartida, poderá ter publicidade nas bituqueiras, método que se enquadra no artigo 50 da Lei Cidade Limpa. A administração municipal estuda se há necessidade de um decreto sobre o assunto. Nesse caso, para entrar em vigor, precisaria de aprovação da Câmara.

Outra possibilidade cogitada é a ausência de propaganda nos recipientes. Nessa hipótese, haveria apenas a necessidade de aprovação da SP Urbanismo e da subprefeitura da área.
Alguns comerciantes interessados no projeto já enviaram protótipos das bituqueiras. Em um dos modelos, foi estampada uma caveira para tentar inibir o hábito de fumar. 

Aproximadamente 2 mil bitucas foram recolhidas ontem na Avenida Paulista, perto do Conjunto Nacional, como parte de uma campanha contra o tabagismo feita pela Sociedade Paulista de Pneumologia e Tisiologia. Cerca de 50 médicos e enfermeiras varreram as calçadas e fizeram exames em 150 pessoas.(Luciano Cavenagui)

Fonte: Diário de SP, 26/08

 

Para salvar a vida: as mulheres no poder

Há uma feliz singularidade na atual disputa presidencial no Brasil: a presença de duas mulheres, Marina Silva e Dilma Rousseff. Elas são diferentes, cada qual com seu estilo próprio, mas ambas com indiscutível densidade ética e com uma compreensão da política como virtude a serviço do bem comum e não como técnica de conquista e uso do poder, geralmente, em benefício da própria vaidade ou de interesses elitistas que ainda predominam na democracia que herdamos.
Elas emergem num momento especial da história do pais, da humanidade e do planeta Terra. Se pensarmos radicalmente e chegarmos à conclusão como chegaram notáveis cosmólogos e biólogos de que o sujeito principal das ações não somos nós mesmos, num antropocentrismo superficial, mas é a própria Terra, entendida como superorganismo vivo, carregado de propósito, Gaia e Grande Mãe, então diríamos que é a própria Terra que através destas duas mulheres nos está falando, conclamando e advertindo. Elas são a própria Terra que clama, a Terra que sente e que busca um novo equilíbrio.
Esse novo equilíbrio deverá passar pelas mulheres predominantemente e não pelos homens. Estes, depois de séculos de arrogância, estão mais interessados em garantir seus negócios do que salvar a vida e proteger o planeta. Os encontros internacionais mostram-nos despreparados para lidar com temas ligadas à vida e à preservação da Casa Comum. Nesse momento crucial de graves riscos, são invocados aqueles sujeitos históricos que estão, pela própria natureza, melhor apetrechados a assumirem missões e ações ligadas à preservação e ao cuidado da vida. São as mulheres e seus aliados: aqueles homens que tiverem integrado em si as virtudes do feminino. A evolução as fez profundamente ligadas aos processos geradores e cuidadores da vida. Elas são as pastoras da vida e os anjos da guarda dos valores derivados da dimensão da anima (do feminino na mulher e no homem) que são o cuidado, a reverência, a capacidade de captar, nos mínimos sinais, mensagens e sentidos, sensíveis aos valores espirituais como a doação, o amor incondicional, a renúncia em favor do outro e a abertura ao Sagrado.
O feminismo mundial trouxe uma crítica fundamental ao patriarcalismo que nos vem desde o neolítico. O patriarcado originou instituições que ainda moldam as sociedades mundiais como: a razão instrumental-analítica que separa natureza e ser humano e que levou à dominação sobre os processos da natureza de forma tão devastadora que se manifesta hoje pelo aquecimento global; criou o Estado e sua burocracia, mas organizado nos interesses dos homens; projetou um estilo de educação que reproduz e legitima o poder patriarcal; organizou exércitos e inaugurou a guerra. Afetou outras instâncias como as religiões e igrejas cujos deuses ou atores são quase todos masculinos. O “destino manifesto” do patriarcado é do dominium mundi (a dominação do mundo), com a pretensão de fazer-nos “mestres e donos da natureza”(Descartes).
Atualmente, os homens (varões) se fizeram vítimas do “complexo de deus” no dizer de um eminente psicalista alemão K. Richter. Assumiram tarefas divinas: dominar a natureza e os outros, organizar toda a vida, conquistar os espaços exteriores e remodelar a humanidade. Tudo isso foi simplesmente demais. Não deram conta. Sentem-se um “deus de araque” que sucumbe ao próprio peso, especialmente porque projetou uma máquina de morte, capaz de erradicá-lo da face da Terra.
É agora que se faz urgente a atuação salvadora da mulher. Damos razão ao que escreveu anos atrás o Fundo das Nações Unidas para a População:”A raça humana vem saqueando a Terra de forma insustentável e dar às mulheres maior poder de decisão sobre o seu futuro pode salvar o planeta a destruição”. Observe-se: não se diz “maior poder de participação às mulheres”coisa que os homens concedem mas de forma subalterna. Aqui se afirma: “poder de decisão sobre o futuro.” Essa decisão, as mulheres devem assumir, incorporando nela os homens, pois caso contrário, arriscaremos nosso futuro.
Esse é o significado profundo, diria, providencial, das duas candidatas mulheres à presidência do Brasil: Marina Silva e Dilma Rousseff.

 Leonardo Boff (teólogo e professor emérito de ética da UERJ)
 Fonte: Mercado Ético, 26/08


O meu voto é para Marina Silva!!


Que raiva!!! Empresa quer começar obra de Belo Monte ainda neste ano

A Norte Energia, sociedade de propósito específico criada para tocar as obras da usina de Belo Monte, espera que a licença de instalação para o empreendimento seja emitida ainda neste ano pelo Ibama.
Segundo Carlos Raimundo Nascimento, presidente da empresa, a meta é começar o canteiro de obras logo após a emissão da licença, o último requisito pendente para o início da construção da usina.
"A meta é conseguirmos a licença de instalação para este ano, e iniciarmos os canteiros ainda este ano também", afirmou Nascimento, após cerimônia de assinatura do contrato de concessão para Belo Monte.
Nascimento disse que a empresa contará com financiamento do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) e de aporte de acionistas. O dinheiro do BNDES só deverá ser liberado em 2011, mas a configuração do contrato com o banco estará pronta ainda este ano.
Enquanto o financiamento do governo não vem, Nascimento espera contar com R$ 300 milhões de aporte de acionistas para iniciar as obras. Espera arrecadar mais R$ 260 milhões dos acionistas para tocar estudos de engenharia e sondagens.
De acordo com o empresário, daqui a dez dias será divulgada a lista de empresas que irão construir a usina e os dois consórcios fabricantes de componentes para Belo Monte. 

Fonte: Folha de SP, 26/08
 Sem comentários!!!

quarta-feira, 25 de agosto de 2010

Governo explica obras no Parque da Água Branca

 Carta enviada pela primeira-dama do Estado, Deuzeni Goldman, presidente do Fundo de Solidariedade e Desenvolvimento Social e Cultural do Estado de São Paulo (FUSSESP), em que ela explica as obras que estão sendo feitas no local e dá detalhes dos planos de revitalização deste espaço público.

Com as informações agora fornecidas oficialmente, creio que o blog cumpre sua função de abrir espaço para debater temas de interesse público e esclarecer eventuais dúvidas sobre o que está acontecendo no parque.
Abaixo, publico a íntegra da carta de Deuzeni Goldman:
“Desde que assumi a presidência do Fundo de Solidariedade e Desenvolvimento Social e Cultural do Estado de São Paulo (Fussesp), no dia 07 de abril, tomei como meta manter em funcionamento todos os programas sociais já existentes e revitalizar o Parque da Água Branca, espaço que considero privilegiado na cidade de São Paulo.
Eu mesma já freqüentei muito esse local, com meus filhos, na época em que morava no bairro e acho que o ambiente rural, aconchegante e encantado do parque deve ser mantido. O projeto de Revitalização do Parque da Água Branca inclui a recuperação de espaços físicos que se encontram degradados, a implantação de uma programação cultural gratuita para a população, a renovação do paisagismo, a iluminação do parque e a construção de novas galerias pluviais e ralos.
Vejo que muitos freqüentadores do parque estão questionando as obras realizadas e por isso gostaria de explicá-las.
A Praça de Alimentação que está pronta, aguardando apenas o processo licitatório, abrigará quiosques de sorvete artesanal, milho e derivados, sanduiches naturais e uma lanchonete. Isso quer dizer que o local não será uma praça de alimentação como as existentes em shoppings centers. Os carrinhos de pipoca e de sorvete que circulam pelo parque continuarão a circular normalmente para atender a população.
A iluminação do Parque, que vai possibilitar que ele funcione até as 22 horas, vai atender uma população carente de espaços verdes e seguros para a prática de exercícios após o horário de trabalho.
A retirada de árvores do parque não está sendo realizada de maneira aleatória. Houve um estudo do Instituto Florestal, Depav e Condephaat que constatou que muitas árvores já tinham cumprido seu ciclo de vida e ofereciam riscos aos freqüentadores do parque, já que poderiam cair a qualquer momento. Além disso, uma limpeza está sendo feita em todo o parque, a fim de se retirar o mato que cresceu sem controle e as pragas que surgiram no arvoredo. Com isso as árvores vão crescer saudáveis e terão as raízes fortes e seguras.
As galinhas, galos e pavões que andam pelo parque não serão removidos daqui, eles realmente criam uma atmosfera única no local. Contudo, eles estavam se reproduzindo sem nenhum controle e, com isso, muitos pintinhos acabavam morrendo atropelados dentro do próprio parque e muitas aves, que fogem pelos portões, acabam sendo mortas nas ruas fora do parque.
Além disso, nossa idéia é revitalizar espaços bem conhecidos do parque, sem modificar suas estruturas e características, e criar novos ambientes para o público. Queremos revitalizar o Pergolado, recuperar e ampliar o Aquário (que terá espaço para peixes marinhos, peixes de rio e peixes ornamentais), criar a Praça do Orquidário (no local da antiga mini fazenda, que está inutilizada já que os animais foram proibidos no parque, pelo Ibama), criar a Praça do Café e uma Biblioteca.
Gostaria de ressaltar que algumas revitalizações já foram feitas. O Tattersal agora é o “Espaço Cultural Tattersal”. O local, que estava em desuso, agora recebe apresentações culturais, como dança e teatro, palestras educativas e serve como cinema para os freqüentadores. Inclusive durante o mês de férias as crianças e adultos puderam contar com exibições de filmes, de quarta a domingo.
Os quiosques próximos ao aquário, que abrigavam pássaros e macacos, também estavam ociosos e foram revitalizados. O local agora é a “Praça da Leitura”; são oito quiosques, coloridos internamente, com um acervo de livros de literatura, poesia, livros infantis, revistas e jornais. Monitores ficam no local de terça a domingo (dias de funcionamento) para auxiliar a população.
O Parque da Água Branca é um local democrático e pedagógico, além de ser uma jóia verde no meio do concreto da nossa cidade. Sei o quão importante ele é para muita gente e a minha intenção é melhorá-lo e torná-lo ainda mais agradável. Convido a todos para conhecer os novos locais e aproveitarem as programações culturais”.
Deuzeni Goldman

http://colunistas.ig.com.br/ricardokotscho/2010/07/30/governo-explica-obras-no-parque-da-agua-branca

Fonte: Blog Balaio do Kotscho

terça-feira, 24 de agosto de 2010

Cidadão Planetário - Mahatma Gandhi


Tenha sempre bons pensamentos.
Porque os pensamentos se transformam em suas palavras.
Tenha sempre boas palavras.
Porque as palavras se transformam em suas ações.
Tenha sempre boas ações.
Porque as suas ações se transformam em seus hábitos.
Tenha sempre bons hábitos.
Porque os seus hábitos se transformam em seus valores.
Tenha sempre bons valores.
Porque os seus valores se transformam no seu próprio destino.

 





  
  

"Seja a mudança que você gostaria de ver no mundo!". 

ECOFIT: excelentes idéias e ações

Muito boa a entrevista feita por Sandra Marcondes com Antonio Gandra da ECOFIT

Programa Guardiões do Planeta. Trata de temas de sustentabilidade/meio ambiente. Apresentado por: Sandra Marcondes. Veiculado pela TV Penna - www.tvpenna.com.br.  
http://mais.uol.com.br/view/7e46dn5p1dnw/guardioes-do-planeta-04021B3768E48193A6?types=A

Fonte: Guardiões do Planeta- Sandra Marcondes- TV Penna

http://academiaecofit.blogspot.com/

Parabéns ECOFIT pela atitude em prol da sustentabilidade!! Que sirva de exmplo para nossa sociedade!

Obs:  Sandra Marcondes tb ministra aula no curso de EA do 5 ELEMENTOS...Conheci-a ontem!
                    Érica Sena  

Vc de Sampa, quer fazer um curso de EA na Vila Madalena?


convida

 Curso de Educação Ambiental na Sala Crisantempo com Instituto 5 Elementos - Coordenação de Mônica Borba  
  Faça sua inscrição para participar da 6ª turma!
Esta será a 6ª turma do curso de educação ambiental, que tem como objetivo contribuir para ampliar a consciência ambiental despertando a importância para a mudança de hábito de consumo, além de dar suporte a seus participantes à implantação de projetos de EA em empresas, ONGs, escolas, parques, comunidades, etc.
A Educação Ambiental é, em todos os estágios e modelos de aprendizado, fundamental para a formação pessoal e profissional do ser humano, valorizando a conexão com o meio natural e os recursos que ele oferece. O curso utiliza de processos colaborativos e, acima de tudo, humanísticos.
Quem ministra os encontros, é a pedagoga Mônica Pilz Borba, fundadora e coordenadora do Instituto de Educação e Pesquisa Ambiental 5 Elementos. Também teremos a professora convidada Sandra Marcondes advogada, mestre em Gestão Integrada em Saúde do Trabalho e Meio Ambiente. As aulas irão ocorrer na Sala Crisantempo de agosto a novembro as segundas-feiras à noite das 19h às 22h e dois encontros especiais no CEA HSBC SP, e num parque público aos sábados.
Conteúdos:
·          A Pegada Ecológica e os documentos internacionais que norteiam a Educação Ambiental;
·          Aprendizagem sistêmica, como elaborar projetos de EA;
·          Histórico da questão ambiental no mundo e no Brasil;
·          Conhecendo a gestão das águas e a PNRH – Política Nacional de Recursos Hídricos;
·          Como montar uma horta: o que plantar, onde, quando, como, plantas companheiras, lua, estações do ano;
·          Alimentação saudável e economia solidária;
·          Consumo sustentável dos recursos naturais, ciclos de produção e reciclagem, lixo de diferentes tipos e formas de tratamento;
·          Conhecendo os biomas brasileiros e a legislação do SNUC – Sistema Nacional de Unidades de Conservação;
·          Aprendizagem sequencial: atividades de integração com a Natureza, valorização da fauna e flora dos parques urbanos;
·          Aquecimento global e convenção do clima;
·          Permacultura: a cultura da sustentabilidade;
·          Apresentação dos projetos elaborados pelos participantes do curso.
 Metodologias:
·            Palestras, filmes e apresentações em Power Point.
·            Oficina práticas, dinâmicas de integração, atividades lúdicas e cooperativas.
Público alvo:
Interessados, professores, profissionais liberais e estudantes universitários.
Carga horária:
14 encontros, sendo 12 com 3h de duração e 2 com 6h de duração perfazendo um total de 48h.
Segundas-feiras das 19h às 22h e sábado das 9h às 16h.
Período:
4 meses de duração com 1 aula por semana.
Segundas-feiras das 19h às 22h
Agosto: 16, 23, 28*, 30
Setembro: 13, 20 e 27
Outubro: 4, 18 e 25
Novembro: 6*, 8, 22, 29
Sábado* das 9h às 16h
28 de agosto e 6 de novembro
*a aula de sábado será realizada no CEA HSBC SP, em Caucaia do Alto, Cotia-SP e num parque público.
Número de vagas:
30 pessoas.
Material oferecido no curso:
·           Coleção Consumo Sustentável e Ação
·           Orientação para EA nas Bacias Hidrográficas do Estado de SP
·           Águas no Oeste do Alto Tietê: Uma radiografia da região Pinheiros Pirapora
·           Textos de apoio e bibliografia referente ao curso
·           CD e DVD com conteúdos de todas as aulas
·           Pasta e crachá
Certificado:
Todos os alunos que tiverem frequência acima de 75% das aulas e entregarem projeto final receberão certificados do Instituto 5 Elementos.
Investimento:
Matricula e material: R$100,00 (junho a agosto)
Valor total das mensalidades do curso R$ 700,00
Mensalidades: 4 Parcelas de R$ 175,00 (ago/set/out/nov)
Preço para estudantes
Matricula e material: R$100,00 (junho a agosto)
Valor total das mensalidades do curso R$ 560,00
Mensalidades: 4 Parcelas de R$ 140,00 (ago/set/out/nov)
Forma de pagamento da matrícula:
Depósito no HSBC
Agência: 0219
Conta Corrente: 00391-63
Em nome do 5 Elementos – Instituto de Educação e Pesquisa Ambiental
Enviar comprovante de depósito por fax.
Forma de pagamento das mensalidades:
A matrícula deverá ser efetuada até 12 de agosto. Favor enviar comprovante e ficha de dados pessoais para administracao@5elementos.org.br
As 4 parcelas devem ser pagas com cheques pré-datados que deverão ser entregues na 1ª aula (16/agosto), que serão depositados no durante os meses de agosto, setembro, outubro e novembro.
O Instituto 5 Elementos fornecerá recibo referente ao valor total.
Professora responsável:
Mônica Pilz Borba, pedagoga Especializada em Educação Ambiental pela Faculdade de Saúde Pública da USP e no curso Teoria e Prática do Meio Ambiente na Secretaria Estadual de Meio Ambiente. Educadora durante 10 anos na Escola Vera Cruz. Sócio-fundadora do 5 Elementos – Instituto de Educação e Pesquisa Ambiental. Coordenadora e consultora em vários programas de Educação Ambiental do 5 Elementos, dentre eles: Trilha Radical Verde (95 a 99) no Parque Ibirapuera, que recebeu Prêmio Itaú Unicef em 97 na categoria de material de apoio ao professor. Também desenvolve e ministra cursos de capacitação em Educação Ambiental para professores. Elabora publicações na área de Educação Ambiental. Coordenou a Secretaria Executiva da REPEA - Rede Paulista de Educação Ambiental. Em 2003 coordenou o II Encontro Estadual de Educação Ambiental que contou com a participação de 1.300 educadores e desde então acompanha a implantação da PEEA – Política Estadual de EA em SP. Foi coordena o Centro de Educação Ambiental do Parque Villa-Lobos de 2006 a 2008. E-mail para contato: monicab@5elementos.org.br
Professora convidada:
Sandra Marcondes, advogada, mestre em Gestão Integrada em Saúde do Trabalho e Meio Ambiente; admitida para registro como auditora ambiental pela “EARA – Environmental Auditor Registration Association”; MBA Internacional em Gestão Ambiental; autora do livro: “Brasil, amor à primeira vista! Viagem ambiental no Brasil do século XVI ao XXI”; co-autora de livros infantis na área do meio ambiente. Desenvolve e apresenta programas de rádio e televisão que visam dar visibilidade a iniciativas em prol da sustentabilidade. Ex-integrante do Fórum Brasileiro de Mudanças Climáticas.
Instituto 5 Elementos
O 5 ELEMENTOS - Instituto de Educação e Pesquisa Ambiental é uma Organização da Sociedade Civil de Interesse Público – OSCIP, instituição sem fins lucrativos fundada em São Paulo – Brasil em 1993 que tem como missão aprofundar a relação das pessoas com o Meio Ambiente, promovendo uma Educação Socioambiental emancipatória e transformadora. Acreditamos ser possível promover a defesa da cidadania e do meio ambiente com o sentido de co-responsabilidade entre as pessoas, comunidades, cidades e nações. Baseamos nossas ações no respeito a todas as formas de vida, estimulando o diálogo e a complementaridade entre as ciências e as múltiplas dimensões da realidade. Para nós a EA deve abranger a complexidade ambiental, associando argumentos técnico-científicos à orientação ética do conhecimento. Atentamos para não tratar separadamente as ciências naturais e as sociais; os processos de produção e os de consumo; os instrumentos técnicos dos princípios éticos e políticos; a percepção dos efeitos e das causas dos problemas ambientais; e os interesses individuais dos interesses coletivos, entre outras. Nesse sentido, o Instituto 5 Elementos vem apoiando e desenvolvendo programas de fomento às redes socioambientais, que são movimentos de articulações entre pessoas e instituições de interesse comum, visando emancipar os cidadãos para a gestão compartilhada da sociedade, do ambiente e do conhecimento. Para conhecer mais a nossa instituição acesse www.5elementos.org.br
Sala Crisantempo
Rua Fidalga, 521 - Vila Madalena - SP/SP
Informações e inscrições
Telefone: (11) 3871-1944
Eu estou fazendo este curso e indico a quem estiver interessado!!!
Além de ser um curso legal, acontece num local muito agradável a Sala Crisantempo!!
Érica